Nossa conversa agora é sobre o festival que reúne um cast realmente estelar e multimilionário. Será que é válido? O que esse tipo de evento representa na cultura de hoje?
Estrelando: Stones, Dylan, Paul McCartney, Neil Young, Roger Waters, Who.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Erich Duarte, Ernesto Sebin, Fabian Santos, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Luis Araujo, Marcio Abbes, Mario Bronzati, Mateus Tozzi, Neigmar (Lado A Discos), Paulo Costa, Paulo Vieira, Pedro Furtado, Raphael Menegotto, Rodrigo Vieira, Rodrigo Werneck, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho, William Peçanha e Wilson Rodrigues.
O fato de ter que parar ou não é algo bem subjetivo. Por outro lado, acho que o artista ou a banda tem que ter sensibilidade para sentir se precisa de uma mudança de rumo na sua carreira. O músico não precisa parar de fazer aquilo que gosta. Por exemplo, quer trabalho mais digno do que o realizado pelo Robert Plant junto com a Alison Krauss. Não pode perder o sentido da arte. Bandas clássicas devem continuar? Se existir verdade no trabalho, acredito que sim. Senão, a banda acaba se tornando cover de si mesma e faz um show programado. Rock sem emoção não é rock. A história da banda ou artista não pode ficar acima dos seus shows. É o caso do The Who e do Paul McCartney. Concordo com o Bentão! Acho que podem até parar, já que não precisam provar mais nada a ninguém. Isso seria uma pena, pois grandes artistas não podem parar. O negócio é transformar. Iria no festival, mas atualmente prefiro shows pequenos. Mais um grande programa! Abração a todos!
Entendo o lado mercado da coisa, mas quero acreditar que no meio desse público existam pessoas que só queiram a música dos caras sem se preocupar muito se são eles que estão tocando, ou se tem um grupo de acompanhamento. Uma homenagem à música que esses caras inventaram, independente de qualquer coisa. Uma consagração da sonoridade 60/70.
Concordo com você! Acho que vale a pena como uma grande celebração. Abração!
O meu top 5 do cruzando na área:
1 – The Times They Are A-Changin – Bob Dylan
2 – California Dreamin’ – The Mamas & The Papas
3 – Wouldn’t It Be Nice – Beach Boys
4 – Beatles – A Day In The Life
5 – Rolling Stones – (I Can’t Get No) Satisfaction
Olá amigos!
Não é um comentário sobre o (sempre excelente) programa. Só para informar que a minha assinatura teve problema de débito no mês anterior porque tive de bloquear o cartão registrado no Pag Seguro (clonado). Já cadastrei o novo cartão lá e a assinatura encontra-se ativa. Qualquer problema, por favor me informe Bento.
Abraços!
Minha quinta musica seria “Born to be wild” do Steppenwolf
…Bom, (como sempre) excelente programa… Esclarecedor.
Quanto ao tal Festival, sei lá, de repente é uma das últimas vezes para que quem for presenciar alguns de seus (eternos) ídolos pela última vez e para quem vai tocar, sabe-se lá para quem o dedo do Homem lá de cima está apontando agora (2016 está longe de acabar, sabe-se lá quem vai “subir”…)… O cast é meio mais ou menos (exceção feita ao Paul)…
As minhas top 5 dos sessenta ficaria mais ou menos assim:
– Sounds of Silence
– California Dreamin’
– (I Can’t Get No) Satisfaction
– My Generation
– Sunshine of Your Love (e menção honrosa á The End, dos Doors).
Um abraço à todos e até a próxima.
Acho que o Paul McCartney, com uma banda com a mesma configuração do Wings, e os Stones, ainda fazem shows bastante ‘honestos’ (pena que não ousem um pouco mais no repertório, afinal o que não faltam em seus catálogos são músicas obscuras excelentes). Neil Young & Crazy Horse continuam excelente. O Bento tá fazendo 40 esse ano e tá meio ranzinza.
O que não dá é pra esperar que, a essa altura da vida, esses caras revolucionem alguma coisa ou façam um show com o mesmo vigor de um guri de 20 anos. O que eles tinham pra revolucionar já foi feito. Cabe agora às banda atuais fazerem alguma diferença. Enquanto essas bandas novas se esforçam, eu continuo ouvindo classic rock que eu ganho mais.
Amigos. Dá pra juntar os dois assuntos. As novas gerações merecem compartilhar conosco, os oldies, as sagradas bençãos dos mestres do festival e ouvir em vinil (ou cd, tanto faz) a melhor música já feita. Os relançamentos servem pra apresentar aos mais jovens a melhor música e os velhinhos mestres tocando juntos mostram como se faz, perpetuando a arte que amamos! Não sendo assim a música que ouvimos morrerá. Nada de preconceito moçada com aqueles que envelheceram e juntaram uma certa grana pra ir no festival ou os mais jovens que podem ouvir relançamentos. Long live rock’n roll !!!
ola galera , não tenho twitter ou instagram entao vou dar a minha sugestao de tema de programas por aqui mesmo, gostaria que vcs debatessem sobre as maiores puxadas de tapete da historia do rock, as trairagens , tanto entre musicos entre empresarios e musicos, etc. grande abraco,o poeiracast é o programa que eu espero durante toda a semana , valeu
Acho que a ideia é voltar aos grandes festivais dos anos 60 e 70. Hoje em dia não existem festivais que reunam a nata do rock classico. O que temos são dois ou tres dessas lendas, e uma enorme quantidade de bandas que estão lá só pra completar o line-up. Parabens pelos otimos temas.