poeiraCast 288 – O sintetizador no rock
por Bento Araujo 13 jul 2016
A conversa aqui é sobre a grande presença e variedade de sintetizadores no rock, desde a década de 1960!
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Itamar Lima, Lindonil Reis, Luis Araujo, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Mateus Tozzi, Pedro Furtado, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Raphael Menegotto, Rodrigo Lucas, Rodrigo Vieira, Rodrigo Werneck, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho, William Peçanha e Wilson Rodrigues.
Grande José, indicando Zappa!! (3×1 pro Mestre no poeira). Já tinha confessado que gosta de 50% da obra (+ou- 30 discos) e agora indica o show no Roxy que é sensacional! Pra mim é o melhor vídeo Zappa, sem aquelas edições malucas.
abcs
Juro que fiquei gritando sozinho no meu quarto quando o Bento perguntou sobre bandas de Metal que usaram o sintetizador: IRON MAIDEN, IRON MAIDEN. No Somewhere In Time eles foram massacrados por alguns fãs por conta dos sintetizadores e olha que é um disco FODA!
E só pra não deixar de comentar: a minha música favorita do Bowie é Ashes to Ashes, que tem uma ‘levada’ de sintetizador magnífica.
IN ROCK (PURPLE) CRY FREE —-SWEET—-NAZARETH (RAMPANT)—-TAMBÉM ABUSARÃO DOS SINTETIZARS–VDGG—CAMEL—-MANFRED MANN—-BOWIE—–ROCK CANADENSE QUASE QUE GERAL…..PATRULHA DO ESPAÇO (SIMPLES TOQUE BLACK ALBUM)—ainda pode ser aprimorado para muitas composições e arranjos sonoros futuros associar as tecnologias para compor outras obras violinos sintetizados de PONTY–KANSAS–KAYAK—e por esse mundo rock
Oi pessoal! Sou sobrinho do Luiz Paulo Simas e uma vez perguntei a ele sobre ele ser a primeira pessoa a trazer um Hammond pro Brasil, segue a resposta: “Não, eu não fui a primeira pessoa trazer um órgão Hammond, mas fui a primeira pessoa trazer um sintetizador (Um AKS da fábrica inglesa EMS)”
Vida longa ao Poeira em todos os formatos!
Abraços em todos!
Lembro do Paulo Simas atacando o sintetizador no show do Vímana. Fazia parte do fã-clube da banda. Não perdia nenhum show. O meu irmão mais velho acabou tendo aula de guitarra com o Lulu. Tinha um colega que comprou um sintetizador. Entrei na casa dele e fiquei chapado com o instrumento. Tinha medo de tocar na tecla (risos). Podia estragar e acabar com o rock (risos). Era um garoto de 15 anos que venerava o rock.
Sobre o cruza na área, o Uriah Heep é uma banda que também teve muitos bônus legais, e até fizeram um disco de sobras (Rarities from the Bronze Age). O problema é que já lançaram os discos normais com bônus várias vezes e com conteúdos diferentes, aí complica mesmo.
Salve salve galera do poeira. tema legal ,rendeu muito.Nunca tive nenhum problema com sintetizadores, nunca me incomodou se usado ou não. Sempre curti sonoridades diferentes,adoro dodecafonia, musica atonal, etc… Alban Berg, Arnold Schoenberg, Edgar Varezze, e mais Hermeto, Yoko Ono, e o maior de todos Zappa.E tambem amo progressivo. Mas vamos falar de Queen, adoro desde o começo, obrigatorios em qualquer coleção, até o The Game, depois dele não gostei de mais nenhum, alias não gostei de nenhuma musica dai pra frente.mas do primeiro ate o The Game, não tem nenhum mais ou menos, são todos fenomenais. Agora sobre eles colocarem que não usavam sintetizadores, vou tentar explicar o que isso significava pra mim; veja bem ,eu já gostava de sintetizador, mas achava foda eles dizerem que não usavam, pra mim era tipo: NÓS SOMOS MUSICOS, NÃO PROGRAMADORES DE COMPUTADOR AQUI É A GENTE QUE FAZ, NA RAÇA ,NÃO É MAQUINA. Não era o que eu achava, mas gostava deles dizendo isso ,tipo assim: aqui é nois e ninguem põe a cara. Eu até imaginava o que teria sido um Day of the races e um A Night at the Ópera com sintetizadores. Gostei muito do José tem mencionado o Giorgio Moroder, um cara absurdamente subestimado, tenho os discos dele desde os anos 60, pioneiro em muitas coisas, musico fantastico, arranjador ainda mais, entre outras coisas praticamente criou a musica para discoteca, pois no começo se usava principalmente a musica negra americana ,ele que idealizou o que seria musica especifica pra discoteca, e com qualidade, o que é ainda mais notável. Ele que descobriu a Donna Summer, e a transformou na Rainha da disco. Ele merecia um grande pedestal na historia da música pop. É isso, parabens,mais um grande programa.
Parabéns pelo programa. Pensei que só eu e meus amigos associavam o moog com o Didi d’os Trapalhões.
Sobre o uso em bandas de metal, o Mercyful Fate usou no começo de The Oath do Don’t Break the Oath de 1984, e o Iron Maiden usou sintetizadores em If Eternity Should Fail no último disco deles.
Abração.
Deep Purple em sua mark III tem uma gravação excelente onde o sintetizador brilha que é a “A 200”, finalizando o álbum Burn, depois entra um solo meio esquisito do mais esquisito ainda Blackmore (aliás, muito bem colocado o comentário a respeito da volta do Rainbow, apesar de fã, não fui lá com a volta em 94 e muito menos agora… fiquei imaginando que os comentários foram quase um cruza na área).
Belezas de programas, interessantíssimos como tem sido nos últimos meses.
Se me permitem, vai aí uma dica de um dvd (ou blu-ray) recentemente adquirido, o fantástico Steve Hackett – The Total Experience Live In Liverpool, onde o guitarrista apresenta músicas (belas) de seu último cd mesclando com seu catálogo solo e, como não poderia deixar de ser, algumas pérolas do Genesis, o que é ainda mais um atrativo interessante (para os fãs de progressivo) é a participação do guitarrista sueco Roine Stolt (The Flower Kings e Transatlantic) atuando no baixo e guitarra, o encerramento com a épica “Firth of Fifth” é de fazer cair lágrimas dos olhos (a propósito, que grupo maravilhoso era o Genesis em sua faze ingênua!) diversão garantida em quase três horas de um show magnífico.
Fica aí a dica e um forte abraço me todos.
…em tempo: fase com “Z” merece uma puxada de orelhas da tia sulamita, minha professora do primário… e acho que aquele “belezas” também não ficou bom.
Enfim.
Esqueci de dizer no programa que o hit “Runaway” do nosso menino Del Shannon, de 1961, tem uma espécie de sintetizador primitivo chamado Musitron, em um solo que eu acho bem interessante, numa faceta do instrumento chamada Clavioline.
Olá, sou de Maceió obrigado pela citação, mais uma vez parabéns pelo programa um tema bem interessante que renderia mais programas, um solo de moog inesquecível é o da musica “fala” do secos e molhados belo solo do Zé Rodrix.