A banda que leva o nome de uma das cidades mais musicais da América ficou conhecida por baladas sentimentais, mas também por um mix de rock, soul e jazz embelezado por um naipe de metais ousado, desafiando o ouvinte com novas ideias musicais e harmonias instigantes.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Itamar Lima, Lindonil Reis, Luis Araujo, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Mateus Tozzi, Pedro Furtado, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Raphael Menegotto, Rodrigo Lucas, Rodrigo Vieira, Rodrigo Werneck, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho, William Peçanha e Wilson Rodrigues.
Olá
Pra quem gosta de jazz-rock, os discos Chicago II e III têm momentos brilhantes.
O prog italiano se destaca pela quantidade e variedade de bandas, mas acho que o Krautrock foi mais ousado.
Bento, o Maurício do trio “Paulo, Cláudio e Maurício” é o Maurício Maestro, que depois fez parte do grupo Boca Livre (que tal um duelo de gigantes entre Boca Livre e 14 Bis?).
Abraço
Muitos bailes fizeram parte de sua trilha sonora nos 70s–pena que a CBS Brasil economizou por aqui….mas saiu quase tudo grande nas FMs quando surgiu por aqui era HIT certo arte-gráfica dos LPs era bacana e o som dos vinys muito bons – talvez por ser de matriz original Boa pedida escutar os primeiros trabalhos que eram mais Blues – Rock – Jazz — já bateristas são o diferencial dos progs Italo-Germânicos cada um com sua intensidade
Ouvir Chicago é algo bem difícil. Algumas bandas ou artistas têm que ser apreciados com profundidade, já que a discografia extensa requer tempo e vontade do ouvinte. Assim como o Chicago, o Zappa requer isso. Sempre tive muita dificuldade entrar no mundo do Zappa ou do Chicago. Conheço alguns álbuns, mas não há com negar a genialidade do Zappa e a qualidade dos músicos do Chicago. O programa foi ótimo! O Sergio deu uma boa aula. Vou começar a comprar os discos do Chicago, pois do Zappa já conheço 1/10 da obra (risos). Isso não é pouco (risos). Em relação ao duelo de gigantes, atualmente, prefiro o progressivo italiano. Já preferi o alemão. Como estou numa idade mais avançada e mais emotivo, prefiro o italiano (risos). Sei que vou falar o óbvio, mas nada se compara ao progressivo inglês. Pronto, falei!
Confesso que ainda sou (ou era) um desses com birra do Chicago por causa das canções ‘baba’, mas o programa é de vencer a ranhetice mais arraigada. Ouvirei sem preconceitos.
Sobre o cruza na área: praticamente impossível escolher o prog de um dos dois países sem muitas dúvidas e remorso. O italiano é insuperável em beleza melódica e complexidade, o alemão em termos de ‘viageira’ e experimentalismos é imbatível. Sugestão para outro cruza na área: um desses progs versus prog francês, que também é maravilhoso.
Abraço a todos
Pra quem acha que CHICAGO não tem peso, experimente a 4º faixa do Chicago III. “I Don’t Want Your Money”, pedrada, heavy blues, rockão cortesia do Terry Kath.
ÓTIMA BANDA. PENA QUE NUCA FOI CAPA DA Pz. Meu album preferido é o VII disparado e musica preferida é “Song of the Evergreens”.