Neste episódio comentamos discos de que gostamos e/ou que achamos importantes do ano de 1986. O metal se dividia em mais estilos, o rock gótico trazia novidades, e, como sempre, os gêneros musicais sofriam mutações criativas e mercadológicas.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Haig Berberian, Hugo Almeida, Itamar Lima, Lindonil Reis, Luigi Medori, Luis Araujo, Luiz Junior, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Mateus Tozzi, Pedro Furtado, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Rodrigo Vieira, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho e Wilson Rodrigues.
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O poeiraCast
poeiraCast é um programa semanal de bate-papo, na verdade uma mesa redonda livre e direta sobre o assunto que a gente mais aprecia: música. Ajeite-se na poltrona e boa curtição. Toda quarta-feira tem novo episódio no ar.
Direção e Produção: Bento Araujo
Locução e Edição: Ricardo Alpendre
Bento Araujo
É jornalista e fanático por rock desde os primeiros anos de idade. Começou tocando em bandas e trabalhando em lojas de discos. Em 2003, criou a poeira Zine. Desde então teve seus textos e ensaios também publicados nos jornais O Estado de São Paulo e Folha de São Paulo, e nas revistas Bizz, Rolling Stone, Rock Brigade, Roadie Crew etc. Como apresentador, trabalhou com Gastão Moreira e Edgard Piccoli no programa Heavy Lero. Como palestrante, mediador e curador, participa de eventos musicais por todo o País.
José Damiano
Colecionador e apreciador de música, José foi por quase 20 anos o homem à frente da loja de discos Nuvem Nove, um dos mais respeitados points de música do país. José deixou muitos órfãos por aí e agora está de volta com suas polêmicas neste poeiraCast. Foi guru musical de muitos fãs, críticos e músicos da cena paulistana e dentre os ex-funcionários de sua saudosa loja estão Sérgio Alpendre e Bento Araujo. O primeiro foi eleito por José como “Deus”.
Sérgio Alpendre
“O meu negócio é cinema!”. Ele sempre aparece com essa desculpa, mas todo mundo sabe que o negócio dele também é música. Polêmico como poucos, Sérgio Alpendre atua como crítico de cinema na Folha de S. Paulo e na Revista Interlúdio. Foi editor da revista Paisá e sócio-proprietário da loja de discos Jardim Elétrico. É também um fervoroso apreciador do tecnopop da década de 80… “Mas o que ele está fazendo nesse podcast então?”, você deve estar se perguntando. Ouça e encontre a sua resposta.
Ricardo Alpendre
Rocker acima de tudo, nosso popular “Cadinho” é o âncora do poeiraCast. Ele que apresenta o programa, mas nem por isso deixa de dar os seus famosos pitacos. É locutor, jornalista e também cantor. Ricardo é o irmão mais novo de Sérgio, e com ele fundou a loja de discos Jardim Elétrico, que funcionou no centro de São Paulo. Nosso âncora adora o rock básico dos anos 50 e não se conforma da pZ nunca ter feito uma capa com algum ícone do rock daqueles tempos.
Ano sensacional para o Technopop e para o Metal. Incluo o Depeche Mode no Technopop e para mim o Black Celebration é o disco que iniciou a fase do Depeche que me interessa.
No começo do PoeiraCast havia sempre um ou dois temas a mais além do tema principal. No número 45, por exemplo, o tema principal foi Jimi Hendrix e o tema complementar, nicknames. Rendeu uma boa conversa.
E também foi nesse programa que aconteceu o primeiro Duelo de Gigantes (Plant carreira solo x Peter Gabriel carreira solo). Deu empate.
Temos que ressaltar as defesas constantes do Sérgio em relação a Duran Duran, George Michael e outros, que renderam frases antológicas do Zé, como por exemplo: “Se eu tivesse certeza que fosse viver até 150 anos, talvez um dia escutasse Adam and the Ants”.
…acho que, claro que muitos outros não foram citados e nem é essa a intenção quando se faz um programa e/ou lista de “melhores de” mas três ausências PARA MIM foram sentidas: “Invisible Touch” do Genesis (meio dispensável não fosse por “Land of Confusion” e seu vídeo clip muito engraçado), “Power”, do Kansas (outro que não fez lá muita falta mas pelo conjunto da obra merecia uma citação) e “The Final Countdown”, mais farofa impossível!!
Falando nisso, o que você quatro acharam do novo cd do Kansas (“The Prelude Implicit”), gostaram, dá pra dizer que o ano está salvo com esse lançamento?
No mais, seguimos na torcida para que os colaboradores se multipliquem!
Um forte abraço em todos.
Era um adolescente ¨metaleirinho¨só ouvia Hard/Metal, bons tempos dava menos trabalho ouvir música rsrs
Parabéns por mais uma edição. Também coloco o Reign in Blood no topo da minha lista de melhores de 1986. Discaço.
Conclusão a que se chega, depois de mais uma edição que repassa grandes discos de um determinado ano: sempre há boa música, em qualquer época e ano, basta procurar.
Difícil pacas fechar em um só, mas concordo com o Bentão: Reign in Blood é o grande disco de 1986. É o disco definitivo do trash metal, precisa de mais argumento?
Momento engraçado/memorável nesses mais de 7 anos de Poeiracast? Aquele(s) que frequentemente relembro nos comentários: Bento entre desolado/revoltado declara que ‘os irmãos Alpendre mais uma vez acabam com o PoeiraCast…” – e também as reedições dessa fala, que de tempos em tempos, felizmente, retorna. Essa tem de entrar no boxset!!! Ha ha ha!!
Grande abraço a todos, e que o Poeiracast dure outros 7 anos, depois mais 7, outros 7…
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