Há álbuns na história da música (e particularmente do rock) que renderam vários singles, ocasiões em que a gravadora apostou em mais de uma ou duas músicas “de trabalho”, lançando-as também como compactos. Eles são nosso assunto neste episódio.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Haig Berberian, Lindonil Reis, Luigi Medori, Luis Araujo, Luiz Junior, Pedro Furtado, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz e William Peçanha.
Faça um comentário Cancelar resposta
O poeiraCast
poeiraCast é um programa semanal de bate-papo, na verdade uma mesa redonda livre e direta sobre o assunto que a gente mais aprecia: música. Ajeite-se na poltrona e boa curtição. Toda quarta-feira tem novo episódio no ar.
Direção e Produção: Bento Araujo
Locução e Edição: Ricardo Alpendre
Bento Araujo
É jornalista e fanático por rock desde os primeiros anos de idade. Começou tocando em bandas e trabalhando em lojas de discos. Em 2003, criou a poeira Zine. Desde então teve seus textos e ensaios também publicados nos jornais O Estado de São Paulo e Folha de São Paulo, e nas revistas Bizz, Rolling Stone, Rock Brigade, Roadie Crew etc. Como apresentador, trabalhou com Gastão Moreira e Edgard Piccoli no programa Heavy Lero. Como palestrante, mediador e curador, participa de eventos musicais por todo o País.
José Damiano
Colecionador e apreciador de música, José foi por quase 20 anos o homem à frente da loja de discos Nuvem Nove, um dos mais respeitados points de música do país. José deixou muitos órfãos por aí e agora está de volta com suas polêmicas neste poeiraCast. Foi guru musical de muitos fãs, críticos e músicos da cena paulistana e dentre os ex-funcionários de sua saudosa loja estão Sérgio Alpendre e Bento Araujo. O primeiro foi eleito por José como “Deus”.
Sérgio Alpendre
“O meu negócio é cinema!”. Ele sempre aparece com essa desculpa, mas todo mundo sabe que o negócio dele também é música. Polêmico como poucos, Sérgio Alpendre atua como crítico de cinema na Folha de S. Paulo e na Revista Interlúdio. Foi editor da revista Paisá e sócio-proprietário da loja de discos Jardim Elétrico. É também um fervoroso apreciador do tecnopop da década de 80… “Mas o que ele está fazendo nesse podcast então?”, você deve estar se perguntando. Ouça e encontre a sua resposta.
Ricardo Alpendre
Rocker acima de tudo, nosso popular “Cadinho” é o âncora do poeiraCast. Ele que apresenta o programa, mas nem por isso deixa de dar os seus famosos pitacos. É locutor, jornalista e também cantor. Ricardo é o irmão mais novo de Sérgio, e com ele fundou a loja de discos Jardim Elétrico, que funcionou no centro de São Paulo. Nosso âncora adora o rock básico dos anos 50 e não se conforma da pZ nunca ter feito uma capa com algum ícone do rock daqueles tempos.
Belo tema, e ótimo programa!
A Escultura feita no Greguinho no Centrão de SP c/suco há $2,50 justifica estatuetas no calçadão Móvel do Carnival SP Vídeo-Clip coisa decô funcionou bem grandes Obras muito $$$$$ já os EPs um legal foi o do The Cult longa versão e do Iron made Japan grande Lapso porque estou………Nuclear ataque para a meia -noite TERREMOTO NO CARNIVAL….APOTEÓTICO
Será que sou só eu que acha o Hysteria um dos discos mais chatos, irritantes e decepcionantes da história do rock? O Def Leppard vinha de 3 discos bem bacanas, lançam algo desse tipo e vivem de falar dessa obra desde aquela época!
Também acho o Hysteria bem mais fraco que os três primeiros, embora ele tenha sido um sucesso absoluto de vendas.
Não Paulo, também acho esse disco chato demais!! Um dos cinco discos mais superestimados de toda música pop, fácil. Aliás, sempre tive pé atrás com o Def, mas esse disco supera.
E outra, se é pra ouvir pop vamos ouvir de gente que sabe fazer isso bem, não precisamos de um Def Leppard para isso.
“Hysteria” é um disco bem legal. Bastante pop e comercial, claro, mas mesmo assim bom.
E dos três primeiros o “One Through the Night” não é melhor que ele não.