poeiraCast 323 – Estúdios históricos
por Bento Araujo 26 abr 2017
Neste episódio conversamos sobre alguns dos estúdios de gravação mais importantes, especialmente para o rock e os estilos de que ele veio.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Artur Mei, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Clark Pellegrino, Claudio Rosenberg, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Haig Berberian, Lindonil Reis, Luis Araujo, Luis Kalil, Marcio Abbes, Pedro Furtado, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Scheherazade, Sempre Música, Tropicália Discos e Válvula Lúdica.
Eu gostaria de parabenizar a vocês por esse belíssimo trabalho! Tenho três indicações de bandas extremamente melódicas (não sei se vocês, ou os ouvintes conhecem) são elas:
Jupiter Sunset, Tinkerbells Fairy Dust e Idle Race.
Acho que essas bandas classificam como pop barroco.
Um grande abraço!
Murilo Lima
Baita programa! Excelente o cruza na área também, tão bom quanto o tema principal. Como os amigos têm prestado atenção nas dicas ouso sugerir um tema: os multiinstrumentistas no rock. Grande abraço. Vida longa e próspera ao poeiracast! ??.
Valeu de avisar que precisava renovar automaticamente, Bento! Não tinha visto e já assinei novamente!
Baaaaita programa! Perco horas ouvindo os poeiraCasts antigos Kkk. Uma pena ser desconhecido do grande público rockeiro. O mundo precisa ouvir vcs dissertando sobre assuntos musicais! Azar de quem nao conhece vcs kkkkk
AIR London /// E.L.L. de Jimmy Hendrix e sua inclinação sonora/// Studios do Capo dono da MORGAN /// PARAGON CHICAGO /// OLYMPIC /// RECORD PLANT /// GRANDES TAKES
Fala PCasters…
O que acharam da feira de Vinil que aconteceu no MIS?
Grande abraço
CR
Sou completamente alucinado por música. E poder contribuir com o projeto poeiraZine sempre me propiciou estar mais próximo de pessoas que conhecem música a fundo, como vocês e alguns lojistas. Só tenho a agradecer ao Bento pela parceria. Isso não tem preço! Abração a todos!
Ah Ricardo, você vive pegando no pé do Black Crowes, Steve Marriott, mas elogia em 73 programas esse The Roches??? Bandinha bem fraquinha e chatinha hein…
Pô, Osmar, como diz nosso amigo Eric Bloom, “Someone’s Opinion”.
Eu particularmente acho que seria melhor defender os artistas de que você gosta do que tentar ofender determinado grupo por ser um dos que mais gosto (tem que ver que são 73 programas e ainda no underground ;-))
Pra mim o grande lance está nas composições, nas interpretações e, quando é o caso, no arranjo; não em soar típico de um estilo. Chamar The Roches de banda chatinha é questão de gosto, mas fraquinha é bem difícil, a não ser que as qualidades artísticas (e técnicas) que mencionei não estejam em questão (e nem vou mencionar o que acha gente como Robert Fripp e Paul Simon, já que são as nossas próprias opiniões o motivo desta conversa).