Uma conversa sobre a riqueza musical do prog feito no Brasil, especialmente na década de 1970.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Alexandre Guerreiro, Artur Mei, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Luigi Medori, Luis Araujo, Luis Kalil, Luiz Paulo, Marcio Abbes, Pedro Furtado, Rodrigo Lucas, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Scheherazade, Sebastião Junior, Sempre Música, Tropicália Discos, Válvula Lúdica e Wilson Rodrigues.
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O poeiraCast
poeiraCast é um programa semanal de bate-papo, na verdade uma mesa redonda livre e direta sobre o assunto que a gente mais aprecia: música. Ajeite-se na poltrona e boa curtição. Toda quarta-feira tem novo episódio no ar.
Direção e Produção: Bento Araujo
Locução e Edição: Ricardo Alpendre
Bento Araujo
É jornalista e fanático por rock desde os primeiros anos de idade. Começou tocando em bandas e trabalhando em lojas de discos. Em 2003, criou a poeira Zine. Desde então teve seus textos e ensaios também publicados nos jornais O Estado de São Paulo e Folha de São Paulo, e nas revistas Bizz, Rolling Stone, Rock Brigade, Roadie Crew etc. Como apresentador, trabalhou com Gastão Moreira e Edgard Piccoli no programa Heavy Lero. Como palestrante, mediador e curador, participa de eventos musicais por todo o País.
José Damiano
Colecionador e apreciador de música, José foi por quase 20 anos o homem à frente da loja de discos Nuvem Nove, um dos mais respeitados points de música do país. José deixou muitos órfãos por aí e agora está de volta com suas polêmicas neste poeiraCast. Foi guru musical de muitos fãs, críticos e músicos da cena paulistana e dentre os ex-funcionários de sua saudosa loja estão Sérgio Alpendre e Bento Araujo. O primeiro foi eleito por José como “Deus”.
Sérgio Alpendre
“O meu negócio é cinema!”. Ele sempre aparece com essa desculpa, mas todo mundo sabe que o negócio dele também é música. Polêmico como poucos, Sérgio Alpendre atua como crítico de cinema na Folha de S. Paulo e na Revista Interlúdio. Foi editor da revista Paisá e sócio-proprietário da loja de discos Jardim Elétrico. É também um fervoroso apreciador do tecnopop da década de 80… “Mas o que ele está fazendo nesse podcast então?”, você deve estar se perguntando. Ouça e encontre a sua resposta.
Ricardo Alpendre
Rocker acima de tudo, nosso popular “Cadinho” é o âncora do poeiraCast. Ele que apresenta o programa, mas nem por isso deixa de dar os seus famosos pitacos. É locutor, jornalista e também cantor. Ricardo é o irmão mais novo de Sérgio, e com ele fundou a loja de discos Jardim Elétrico, que funcionou no centro de São Paulo. Nosso âncora adora o rock básico dos anos 50 e não se conforma da pZ nunca ter feito uma capa com algum ícone do rock daqueles tempos.
Estava esperando por esse programa há muito tempo.
Se o nome do Bon Scott não tivesse sido mencionado neste podcast o espírito dele iria assombrá-los para sempre.
Grande programa. Citaram todos os nomes mais importantes do prog brasileiro. Acho que como a MPB estava em alta (tropicalistas, Chico, etc), o prog brasileiro acabou tendo pouca repercussão. Abraço
…Sim!!!!!
MINAS É O BERÇO DO PROG NACIONAL!!!!!!
Sem discussão.
Demoraram para citar o Sagrado Coração da Terra e seu líder Marcos Vianna.
Outro que vcs demoraram pra citar foi o também mineiro (infelizmente não mais entre nós) Marco Antônio Araújo, dono de quatro discos essenciais (e com títulos muito bons também)!
Tem também o Cartoon de Belo Horizonte, é uma banda exclusivamente da era do cd mas faz prog como muita gente boa.
Também não citaram (não dá pra lembrar de todo mundo, certo?) do cearense Trem do Futuro (talvez meio neo, mas muito bom).
Muito bom o programa, prog (nacional ou não) é minha droga: totalmente na veia!!!!!
Cruza na área??? – LEMMY!!!!!!!!!!!!!!! (sou de 1961!!!!!)… Bon Scott correndo por fora e menção honrosa ao Joe Cocker!!!!!
Boa pizza a todos e uma fatia para cada um!!!
Pholhas tem um puta disco com elementos prog de 77 cantado em português. Massa o programa. Abcs
Sempre achei o salto do Help para o Rubber Soul o maior da banda…
Ótimo programa, passaram a régua em praticamente todos os grupos dos anos 70 e começo dos 80 do prog brasileiro. Concordo com o William: poderiam ter citado Trem do Futuro, mas natural alguns nomes passarem batido.
Ri muito com a zoeira que foi o Cruza na Área.Ricardo, minha lista dos três nomes que encarnam o espírito do rock´n´roll bate com a sua. Depois dos anos 50, ninguém pode se comparar a Lemmy, quanto a encarnar o ideário e imagens do modo de vida do rock.
Grande abraço a todos.
Excelente debate. Adorei ter lembrado do Thella. Pensei q falaram mais do Bacamarte.
Senhores,
Progressivo atual, existem duas bandas de Brasília publicada pelo Editio Princeps chamadas Parafernália e Protofonia. Ouçam!!
Corrigindo; Quaterna Réquiem ñ é d Sul e sim d Rio d Janeiro e surgiu em 87??
Abrço à tds!
Maravilhoso podcast. Parabéns! Estava assistindo o magnífico documentário Rush, Beyond The Lighted Stage, ontem, e lembrei que de som progressivo, Infância de Egberto Gismonti encarna o espírito de maneira magistral. Trem do Futuro também acho excelente. O álbum Milton Nascimento ao vivo, que meu pai comprou, no lançamento, acho-o progressivo demais.
E muito legal terem lembrado de Alex Harvey, que acho que ficou esquecido, e não merecia.
Lemmy encarna muito o espírito do Rock, concordo.
Abraços a todos!