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Neste episódio conversamos sobre alguns dos estúdios de gravação mais importantes, especialmente para o rock e os estilos
Neste episódio conversamos sobre alguns dos estúdios de gravação mais importantes, especialmente para o rock e os estilos de que ele veio.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Artur Mei, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Clark Pellegrino, Claudio Rosenberg, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Haig Berberian, Lindonil Reis, Luis Araujo, Luis Kalil, Marcio Abbes, Pedro Furtado, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Scheherazade, Sempre Música, Tropicália Discos e Válvula Lúdica.
Nossa conversa neste episódio é sobre o que de melhor se produziu no rock progressivo em 1977, ano
Nossa conversa neste episódio é sobre o que de melhor se produziu no rock progressivo em 1977, ano marcado pelo lançamento do punk rock como movimento.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Artur Mei, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Clark Pellegrino, Claudio Rosenberg, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Haig Berberian, Lindonil Reis, Luis Araujo, Luis Kalil, Marcio Abbes, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Scheherazade, Sempre Música, Tropicália Discos e Válvula Lúdica.
Várias bandas e artistas britânicos não são ingleses, é claro, e o pequeno país a oeste da Inglaterra,
Várias bandas e artistas britânicos não são ingleses, é claro, e o pequeno país a oeste da Inglaterra, na ilha principal do Reino Unido, originou uma série de grupos e cantores importantes. Eles são nosso assunto neste episódio.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Artur Mei, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Clark Pellegrino, Claudio Rosenberg, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Haig Berberian, Lindonil Reis, Luis Araujo, Luis Kalil, Luiz Junior, Marcio Abbes, Pedro Furtado, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Scheherazade, Sempre Música, Tropicália Discos e Válvula Lúdica.
Em 1967, há 50 anos, o massivo encontro de pessoas em San Francisco, Califórnia, com repercussão no restante
Em 1967, há 50 anos, o massivo encontro de pessoas em San Francisco, Califórnia, com repercussão no restante dos Estados Unidos e em outros países, promoveu a contracultura e o estilo de vida hippie celebrando a arte e o amor livre.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Artur Mei, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Haig Berberian, Lindonil Reis, Luis Araujo, Luis Kalil, Luiz Junior, Marcio Abbes, Pedro Furtado, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Scheherazade, Sempre Música, Tropicália Discos e Válvula Lúdica.
Chuck Berry, 1926-2017 Torne-se um apoiador do poeiraCast e ajude a manter o podcast semanal da poeira Zine
Chuck Berry, 1926-2017
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Artur Mei, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Haig Berberian, Lindonil Reis, Luis Araujo, Luis Kalil, Luiz Junior, Pedro Furtado, Ronaldo Nodari e Rubens Queiroz.
Desta vez não nos inspiramos em uma lista já publicada. Apenas resolvemos citar e comentar algumas de nossas
Desta vez não nos inspiramos em uma lista já publicada. Apenas resolvemos citar e comentar algumas de nossas preferidas para a categoria “piores músicas”. A propósito: como sabemos, a música de fundo do primeiro bloco não precisa ter relação com o assunto principal, que está no segundo bloco.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Artur Mei, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Haig Berberian, Lindonil Reis, Luigi Medori, Luis Araujo, Luis Kalil, Luiz Junior, Pedro Furtado, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz e William Peçanha.
Promovemos um “Duelo de Gigantes” para cada caso de banda que lançou dois álbuns no ano de 1967.
Promovemos um “Duelo de Gigantes” para cada caso de banda que lançou dois álbuns no ano de 1967. Não todas as bandas, é claro, mas as consideradas mais importantes.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Haig Berberian, Lindonil Reis, Luigi Medori, Luis Araujo, Luiz Junior, Pedro Furtado, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz e William Peçanha.
Curto e grosso, como o próprio som: comemorando as quatro décadas da explosão do Punk Rock em 1977.
Curto e grosso, como o próprio som: comemorando as quatro décadas da explosão do Punk Rock em 1977.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Haig Berberian, Lindonil Reis, Luigi Medori, Luis Araujo, Luiz Junior, Pedro Furtado, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz e William Peçanha.
Neste primeiro episódio de 2017, abrimos a seleção de 50 álbuns mais bem gravados de todos os tempos
Neste primeiro episódio de 2017, abrimos a seleção de 50 álbuns mais bem gravados de todos os tempos da companhia inglesa de áudio Bowers & Wilkins, dando opiniões sobre a lista que eles fizeram e, claro, incluindo nossos preferidos em termos de qualidade de gravação.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Ernesto Sebin, Flavio Bahiana, Haig Berberian, Lindonil Reis, Luigi Medori, Luiz Junior, Pedro Furtado, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz.
Este episódio, o último poeiraCast de 2016, é sobre o papel que muitas vezes o álbum ao vivo
Este episódio, o último poeiraCast de 2016, é sobre o papel que muitas vezes o álbum ao vivo tem na carreira de uma banda, abrindo território para uma mudança de estilo, de formação, ou até a derrocada criativa ou comercial.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Haig Berberian, Hugo Almeida, Itamar Lima, Lindonil Reis, Luigi Medori, Luis Araujo, Luiz Junior, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Mateus Tozzi, Pedro Furtado, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Rodrigo Vieira, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho, William Peçanha e Wilson Rodrigues.
Há sessenta anos o rock’n’roll ganhava muito terreno no mercado da música popular, tendo se expandido a partir
Há sessenta anos o rock’n’roll ganhava muito terreno no mercado da música popular, tendo se expandido a partir do gueto do rhythm & blues. O compacto (single) havia substituído o 78rpm como principal formato de venda de músicas em rock, pop, blues e country, enquanto no jazz o LP já havia se tornado o produto preferido. No Brasil, a música avançava em direção do que anos depois seria o movimento da Bossa Nova. Todo esse panorama é o nosso assunto neste episódio.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Haig Berberian, Hugo Almeida, Itamar Lima, Lindonil Reis, Luigi Medori, Luis Araujo, Luiz Junior, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Mateus Tozzi, Pedro Furtado, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Rodrigo Vieira, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho, William Peçanha e Wilson Rodrigues.
Desde antes de o rock se chamar rock, quando já era feito pelos negros norte-americanos, até as décadas
Desde antes de o rock se chamar rock, quando já era feito pelos negros norte-americanos, até as décadas recentes, comentamos alguns dos principais artistas negros (e bandas formadas por eles) que mantiveram a raiz africana presente nas várias formas e vertentes do gênero.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Haig Berberian, Hugo Almeida, Itamar Lima, Lindonil Reis, Luigi Medori, Luis Araujo, Luiz Junior, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Mateus Tozzi, Pedro Furtado, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Rodrigo Vieira, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho, William Peçanha e Wilson Rodrigues.
É um jogo, como se fosse uma série, “abrindo o livro”. Desta vez abordamos o conteúdo do livro
É um jogo, como se fosse uma série, “abrindo o livro”. Desta vez abordamos o conteúdo do livro “The Mojo Collection – The Ultimate Music Companion”, abrindo-o aleatoriamente e comentando os discos selecionados. Contém Van Der Graaf, Joni Mitchell, Beastie Boys, Jack Bruce, Who, Cramps…
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Haig Berberian, Hugo Almeida, Itamar Lima, Lindonil Reis, Luigi Medori, Luis Araujo, Luiz Junior, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Mateus Tozzi, Pedro Furtado, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Rodrigo Vieira, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho e Wilson Rodrigues.
1966, mais um ano em que grandes discos do rock foram lançados. E, claro, em outros gêneros da
1966, mais um ano em que grandes discos do rock foram lançados. E, claro, em outros gêneros da música popular. Listamos e comentamos um pouco do que de melhor foi registrado na música de 50 anos atrás.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Haig Berberian, Hugo Almeida, Itamar Lima, Lindonil Reis, Luigi Medori, Luis Araujo, Luiz Junior, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Mateus Tozzi, Pedro Furtado, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Rodrigo Vieira, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho e Wilson Rodrigues.
Aquela seção da banda que carinhosamente chamamos de “cozinha”, ou seja, o baixo e a bateria, tem muitos
Aquela seção da banda que carinhosamente chamamos de “cozinha”, ou seja, o baixo e a bateria, tem muitos admiradores. Incluindo nós, é claro. Neste episódio, citamos algumas das que achamos as melhores.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Haig Berberian, Hugo Almeida, Itamar Lima, Lindonil Reis, Luigi Medori, Luis Araujo, Luiz Junior, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Mateus Tozzi, Pedro Furtado, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Rodrigo Vieira, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho e Wilson Rodrigues.
Nós realmente adoramos listas! E desta vez, a lista que inspirou o tema do programa foi a da
Nós realmente adoramos listas! E desta vez, a lista que inspirou o tema do programa foi a da revista britânica The Wire: “100 discos que incendiaram o mundo (e ninguém estava ouvindo)”. Conversamos um pouco sobre o conteúdo daquela relação, e adicionamos os nossos discos. No último bloco, o final de nossa pequena retrospectiva.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Haig Berberian, Hugo Almeida, Itamar Lima, Lindonil Reis, Luigi Medori, Luis Araujo, Luiz Junior, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Mateus Tozzi, Pedro Furtado, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Rodrigo Vieira, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho e Wilson Rodrigues.
Lindo Sonho Delirante vira curso sobre a música psicodélica brasileira no SESC
Lindo Sonho Delirante: A música psicodélica brasileira
Para coincidir com o lançamento do livro Lindo Sonho Delirante em novembro, o Centro de Pesquisa e Formação do SESC de São Paulo contará com um curso de Bento Araujo e convidados como Fábio, Sergio Hinds, Pedrão Baldanza e Paulo Rafael. Serão ao todo cinco encontros e você pode conferir a programação abaixo ou clicando AQUI.
Programa
O período de 1968 a 1975 foi um dos mais incríveis e inspirados da música psicodélica brasileira. Em cinco encontros serão analisadas as origens do gênero musical, suas obras fonográficas fundamentais e as trajetórias de artistas e bandas que expandiram a mente em nome da arte, em plena era de sangrenta repressão militar e de extremo preconceito social.
Programação:
24/11 – Tropicaos
Influenciados pelos Beatles, uma nova geração de músicos e compositores brasileiros protagonizou uma antropofagia literalmente tropical, dando vazão a Tropicália, o pioneiro movimento psicodélico brasileiro por excelência.
Com Bento Araújo e convidado Fábio.
30/11 – Fusão experimental
Com o sucesso da Tropicália e o mundo pensando em tecnicolor, até os bossanovistas passaram a flertar com o rock psicodélico. Com o Clube da Esquina, o Brasil passou a trilhar também o caminho do rock progressivo. Logo a cena estava mais experimental do que nunca.
Com Bento Araújo e convidado Sergio Hinds.
1/12 – O glitter tropical e o rock marginal
O Carnaval ganhava ares de Laranja Mecânica, jogando Dzi Croquettes, Stanley Kubrick, David Bowie, Glauber Rocha, Secos & Molhados e Arnaldo Baptista no mesmo caldeirão lisérgico.
Com Bento Araújo e convidado Pedro Baldanza.
7/12 – A psicodelia nordestina
Através de alucinógenos, contatos extraterrenos, folclore local e a absoluta falta de recursos, surgiu uma cena psicodélica e brasileira por natureza. Do fértil “udigrudi” nordestino pintaram nomes que anos depois sacudiram a MPB.
Com Bento Araújo e convidado Paulo Rafael.
8/12 – A linguagem visual do rock psicodélico brasileiro
Um passeio pela arte gráfica delirante dos grandes álbuns da psicodelia tupiniquim e o lançamento do livro Lindo Sonho Delirante.
Com Bento Araújo.
As inscrições pela internet podem ser realizadas até um dia antes do início da atividade. Após esse período, caso ainda haja vagas, é possível se inscrever pessoalmente em todas as unidades. Após o início da atividade não é possível realizar inscrição.
Palestrantes e convidados
Bento Araujo
Autor do livro Lindo Sonho Delirante: 100 discos psicodélicos do Brasil (1968-1975), editor da revista poeira Zine e produtor do podcast poeiraCast. Jornalista e crítico musical atuou como freelancer na Folha, Estadão, Rolling Stone etc.
Fabio
Cantor e compositor. Seu primeiro single foi a canção “Lindo Sonho Delirante” (1968), composta com Carlos Imperial. Compôs com Tim Maia. Gravou 23 discos.
Paulo Rafael
Instrumentista (violonista e guitarrista). Iniciou nos anos 70, na banda Ave Sangria (1969). Integra a banda de Alceu Valença desde 1975 e a Banda Eletro Fluminas. Assinou a produção musical de “O baile perfumado”, de Lírio Ferreira e Paulo Caldas.
Pedrão Baldanza
Compositor, produtor, instrumentista e fundador do Som nosso de cada dia (1972). Como contrabaixista gravou e fez shows com diversos artistas brasileiros. Atualmente se apresenta com o Pedro Baldanza trio, o Projeto Preto Véio e toca com Sá e Guarabyra.
Sérgio Hinds
Guitarrista. Cantor. Em 1969 formou o grupo O Terço (1969). Em 1979, o grupo se dissolveu e lançou-se em carreira solo. Porém, 3 anos depois, reativou o grupo e só retornaria a fazer outro trabalho solo, em 1996. Participou de shows e gravações de vários artistas.
Data
24/11/2016 a 08/12/2016
Dias e Horários
Quartas e Quintas, 19h às 21h30
As inscrições podem ser feitas a partir de 26 de outubro, às 14h, aqui no site do Centro de Pesquisa e Formação ou nas Unidades do Sesc em São Paulo.
Local
Rua Dr. Plínio Barreto, 285 – 4º andar
Bela Vista – São Paulo.
Valores
R$ 18,00 – credencial plena: trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes
R$ 30,00 – pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e professor da rede pública com comprovante
R$ 60,00 – inteira
A distorção de Lanny Gordin era tão selvagem que seria impossível conquistar o grande público.
Suely Chagas conheceu Rita Lee em 1962, quando iam para a escola no mesmo bonde. Apaixonadas por esportes e música, fundaram um grupo vocal: The Teenage Singers. Logo tornaram-se fãs dos Beatles e conheceram os garotos da banda Wooden Faces, Arnaldo Baptista e Raphael Villardi, entre eles. Depois de apresentações em comum em bailinhos e festinhas, as duas bandas se juntaram para se tornar o Six Sided Rockers, já com Sérgio Dias na guitarra.
Suely nessa época era o destaque do grupo, tanto que foi escolhida por Tony Campello para ser a sucessora de sua irmã, Celly Campelo, que casou e abandonou a carreira musical. Mas tudo foi por água abaixo quando Suely ganhou uma bolsa para estudar nos EUA. Quando voltou, o Six Sided Rockers havia se transformado em O’Seis, que depois virou Os Mutantes. Sobrou então para Suely montar um novo grupo com Raphael Villardi, qua também havia perdido a boca nos Mutantes. Assim nasceu Suely e Os Kantikus, que contava com um jovem e talentoso guitarrista chamado Lanny Gordin.
O grupo gravou este único compacto pela Philips. A tropicalista “Que Bacana” tinha a cara dos festivais, mas a distorção de Lanny era tão selvagem que seria impossível a canção conquistar o grande público. O mesmo pode-se dizer de “Esperanto”, que soava ainda mais psicodélica. Depois do compacto, Suely entrou na faculdade, virou dentista e nunca mais gravou.
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Suely Chagas met Rita Lee in 1962, when they both used to go to school on the same tram, in the Vila Mariana neighbourhood, in São Paulo. Passionate about sports and music, the girls founded a vocal group: The Teenage Singers. They soon became Beatles fans and met the boys from the band Wooden Faces, Arnaldo Baptista and Raphael Villardi among them. After playing gigs in schools and parties, both bands came together to become the Six Sided Rockers, with the addition of Sérgio Dias on guitar.
Suely was the group’s standout performer. She was even chosen by pioneering Brazilian rock singer Tony Campello to be his sister’s successor, since Celly Campello had left the music business to get married. But all went wrong when Suely won a scholarship in the US.
When she returned, the Six Sided Rockers had become O’Seis, which later became Os Mutantes. Then Suely put together a new group with Raphael Villardi, who also had missed out on the Mutantes gig. Thus was born Suely e Os Kantikus, which featured a talented young star on guitar: Lanny Gordin.
The group recorded their only single on Philips. The Tropicália-infused “Que Bacana” had all it took to win the TV music festivals, but Lanny’s fuzz was so wild that it would be impossible to win over the general public. The same could be said of “Esperanto”, which sounds even more psychedelic.
After the single, Suely went into university, became a dentist, and never recorded another song again.
Sabe aquelas bandas que contêm casais em sua formação? Ou mesmo duos em que os integrantes são um
Sabe aquelas bandas que contêm casais em sua formação? Ou mesmo duos em que os integrantes são um casal? Eles são nosso assunto neste episódio.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Haig Berberian, Hugo Almeida, Itamar Lima, Lindonil Reis, Luigi Medori, Luis Araujo, Luiz Junior, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Mateus Tozzi, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Rodrigo Vieira, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho e Wilson Rodrigues.
Chegamos à marca histórica de 300 programas! No nosso assunto principal, citamos algumas trilogias de álbuns que agraciaram
Chegamos à marca histórica de 300 programas! No nosso assunto principal, citamos algumas trilogias de álbuns que agraciaram a discografia de nossas bandas e artistas preferidos. No último bloco, iniciamos uma pequena série retrospectiva sobre nossa trajetória.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Hugo Almeida, Itamar Lima, Lindonil Reis, Luis Araujo, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Mateus Tozzi, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Rodrigo Vieira, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho e Wilson Rodrigues.
A celebration of the inventive and mind-expanding music produced in Brazil. The book aims to show the world that Brazil also had many intriguing psychedelic rock artists and records.
SOLD OUT
Lindo Sonho Delirante: 100 psychedelic records from Brazil (1968-1975) is fully illustrated with cover art reproductions of all the 100 records presented. Each album and single entry is accompanied by a review in Portuguese and English, meticulous reproduction of the original sleeve artwork, a headline containing the group/artist name, album/single title, it’s respective record label, release date and original pressing serial number.
Considering the manifesto-album Tropicalia ou Panis et Circencis as a sort of ground zero of Brazilian psychedelic music, our digging begins in 1968. From Tropicalia ou Panis et Circencis we set off on a journey of eight years, ending at what is maybe the rarest and most mythological Brazilian psychedelic album of all, 1975’s Paêbirú: Caminho da Montanha do Sol, by Lula Côrtes and Zé Ramalho.
From pioneers such as Arnaldo Baptista, Rogério Duprat, Tom Zé, Fábio and Ronnie Von, to pop stars like Rita Lee, Milton Nascimento, Secos & Molhados and Novos Baianos. From giants like Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa, Jorge Ben and Os Mutantes to unsung heroes and heroines like Damião Experiença, Lula Côrtes, Sidney Miller, Suely e Os Kantikus, Marconi Notaro, Guilherme Lamounier, Walter Franco and Loyce e Os Gnomos. From the wild rock of A Bolha, Equipe Mercado, Ave Sangria, Casa das Máquinas, Spectrum and Paulo Bagunça e a Tropa Maldita, to the sophistication of Marcos Valle, João Donato, Egberto Gismonti, Luiz Carlos Vinhas, Pedro Santos and Arthur Verocai. All of them are gathered in Lindo Sonho Delirante. The superstars, the mavericks and the forgotten.
In addition to the one hundred (100) reviews, the book also contains an introduction in which the author analyzes how these musicians mixed the Anglo-Saxon pop music of the 1960s with their own Brazilian roots, taking cues from the Anthropophagics of 1922’s Modern Art Week, as well as local cultural icons such as Chacrinha and Grande Otelo.
The depth of the research and the artistic beauty of the album covers should attract both longtime collectors and those who are now entering the world of record collecting.
Book Specifications
232 pages
21 x 19.5 cm
Fully colored
Cover in 300g/m² coated paper, core in 115g/m² coated paper, hotmelt binding
Texts in Portuguese and English
Priceless information
100 reviews of albums + 100 reproductions of original cover art + Introduction
Praise for Lindo Sonho Delirante: 100 psychedelic records from Brazil (1968-1975):
“Penned by the editor of the country’s leading vinyl collectables magazine, this new book shines a light on 100 records that tell the story of Brazilian psych’s tumultuous first eight years. Beyond these little-known stories, perhaps the most important function of the book is as the gateway to the music itself; a listen to almost any of the iridescent singles, EPs and albums covered reveal them to be more than worthy of Araujo’s evangelism.”
Record Collector
“The cover shots of the 100 records chosen to represent this radical strain of self-expression would be worth the price of entrance alone. Add to that the detailed descriptions, the introductory essays and the general care for quality that’s gone into this labour of love and you have an utterly essential purchase. A lavish, jaw-droppingly beautiful book.”
Shindig!
“A lovely project cataloguing the artwork and history behind 100 classic and super rare Brazilian psych records from the country’s recording golden age. Expect to find Tropicalia favourites from Gilberto Gil, Caetano Veloso, Gal Costa and more alongside recently reissued rarities from Lula Cortes, Hareton + Meta and Pedro Santos – all accompanied by bi-lingual Portuguese/English commentaries and 7″-sized full-colour reproductions.”
Vinyl Factory (LSD chosen as one of the 10 best music books of 2017)
“The book proceeds chronologically, with detailed entries on records (in Portuguese and English) describing everything from pop heroes to tropicalia pioneers to wild takes on progressive rock, and the cultural and political climate that produced them.”
Wire
“Printed in both Portuguese and English, this is the perfect gift for the well-travelled psych fan whose knowledge of the Tropicalia movement and beyond starts and stops with Os Mutantes, Brazil’s answer to late-period Beatles. It’s fascinating stuff.”
Classic Rock
“Araujo’s writing is clear and incisive, relating biographical information, historical context, cultural significance, and a brief description of the musical highlights of each record. ‘Brazil is a psychedelic country by nature,’ asserts the author. The 100 records covered in this book bear out that assertion in 100 different ways. An entire world is opened up for you in its pages. Go explore it.”
Ugly Things
Bento Araujo is a journalist, researcher and record collector. He started out playing in bands and working in record stores. In 2003, he created poeira Zine, an independent publication that introduced a considerable amount of information on artists from around the world who had never captured the attention of mainstream media. After 13 years of intense activity and 69 issues published, poeira Zine’s impact paved the way for a weekly podcast: poeiraCast. The author has also had his articles, essays and interviews published in the two biggest Brazilian newspapers, O Estado de São Paulo and Folha de São Paulo, as well as in music magazines such as Bizz, Rolling Stone, Rock Brigade and Roadie Crew. As a presenter, he worked with Gastão Moreira and Edgard Piccoli on the Heavy Lero show. As a lecturer, mediator and curator he takes part in many musical events throughout Brazil and South America. As a reporter, he has covered festivals, shows and musical events in the U.S., Europe, and several Latin American countries.
As páginas do livro 100 Guitar Heroes, publicado pela revista Guitarist, serviram de inspiração para este programa em
As páginas do livro 100 Guitar Heroes, publicado pela revista Guitarist, serviram de inspiração para este programa em que escolhemos aleatoriamente alguns dos maiores expoentes do instrumento.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Itamar Lima, Lindonil Reis, Luis Araujo, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Mateus Tozzi, Pedro Furtado, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Raphael Menegotto, Rodrigo Lucas, Rodrigo Vieira, Rodrigo Werneck, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho, William Peçanha e Wilson Rodrigues.
Lindo Sonho Delirante vol.1: 100 discos psicodélicos do Brasil (1968-1975), livro de Bento Araujo. ESGOTADO!
Lindo Sonho Delirante vol.1: 100 discos psicodélicos do Brasil (1968-1975) é ricamente ilustrado, com reproduções das capas de todos os cem (100) discos apresentados. Cada álbum e compacto é acompanhado de uma resenha em português e inglês, minuciosa reprodução da arte gráfica original, um cabeçalho contendo o nome do grupo/artista, nome do disco/compacto, seu respectivo selo fonográfico, número de série da prensagem original e data de lançamento.
Considerando o disco-manifesto Tropicalia ou Panis et Circencis como uma espécie de marco zero da psicodelia nacional, a garimpagem das obras contidas no livro começa em 1968. De Tropicalia ou Panis et Circencis partimos rumo a uma jornada de oito anos, que termina no talvez mais raro e mitológico disco psicodélico brasileiro de todos, Paêbirú: Caminho da Montanha do Sol, lançado por Lula Côrtes e Zé Ramalho, em 1975.
De pioneiros como Arnaldo Baptista, Rogério Duprat, Tom Zé, Fábio e Ronnie Von, até astros como Rita Lee, Milton Nascimento, Secos & Molhados e Novos Baianos. De gigantes como Gil, Caetano, Gal, Jorge Ben e Os Mutantes, até heróis e heroínas não tão celebrados, como Damião Experiença, Lula Côrtes, Sidney Miller, Suely e Os Kantikus, Marconi Notaro, Guilherme Lamounier e Loyce e os Gnomos. Do rock marginal da Equipe Mercado, Ave Sangria, A Bolha, Casa das Máquinas, Spectrum e Paulo Bagunça e a Tropa Maldita, até a sofisticação de Marcos Valle, João Donato, Egberto Gismonti, Luiz Carlos Vinhas, Pedro Santos e Arthur Verocai. Todos estão juntos nesse Lindo Sonho Delirante, os superstars e os esquecidos, os raros compactos e os elepês.
Além das cem (100) resenhas, o livro contém uma introdução, onde uma particular visão do período é abordada, analisando a influência da música pop anglo-saxônica misturada à exaltação das raízes brasileiras por parte dos artistas locais, tomando como ponto de partida a Semana de Arte Moderna de 1922 e ícones da cultura nacional, como Chacrinha e Grande Otelo.
A análise da criação e a interpretação do simbolismo desta lisergia tropical cria uma iconografia inédita, um volume que funciona como um presente à memória da música nacional e àqueles artistas brasileiros que expandiram a mente em nome da arte, em plena era de sangrenta repressão militar e de extremo preconceito social.
Especificações do Livro
ISBN 9788592179205
232 páginas
21 cm de largura X 19,5 cm de altura
600 gramas
Inteiramente colorido
Capa em papel couchê 300 g/m2, miolo em couchê 115 g/m2, lombada hotmelt
Textos em português e inglês
Informações preciosas
100 resenhas de discos + 100 reproduções das capas originais + Introdução
Comentários sobre o livro na imprensa
“Durante dois anos, o jornalista, pesquisador e colecionador Bento Araujo resolveu se embrenhar pelo mundo da psicodelia brasileira. Além das críticas dos 100 discos, o livro traz muitas histórias que ajudam a entender um dos períodos mais inventivos da produção musical brasileira, que chega à mente manifesta não só através dos alucinógenos mas também do transe antropofágico representado pelo tropicalismo. É um mapa super interessante da música mais criativa produzida no país durante dos anos de chumbo da ditadura. Um lindo mapa do Brasil psicodélico.”
Bravo
“Para compor Lindo Sonho Delirante, Bento Araujo, o paulistano da Pompeia – bairro de origem da banda Os Mutantes – valeu-se de rigorosos critérios de seleção, de forma que fosse possível compilar pontualmente toda a magnitude e relevância do movimento sem correr o risco de que trabalhos substanciais fossem excluídos da obra.”
Rolling Stone
“O jornalista, pesquisador e colecionador de LPs, Bento Araujo, olho sempre vivo nos porões do rock brasileiro, está lançando Lindo Sonho Delirante. No livro, cada álbum ganha uma página para as considerações do autor, que aparecem também traduzidas para o inglês. Há desde discos que o tempo tornaria obrigatórios, até álbuns, sobretudo fora da Tropicália, que seguiriam nas sombras.”
Estadão
“Lindo Sonho Delirante, livro do jornalista Bento Araujo, promove uma viagem cronológica às experimentações estéticas da música brasileira dos anos 1960 e 70. O livro desmonta, por meio da análise de cem álbuns e compactos, o equívoco de afirmar que, exceto as produções das grandes estrelas da MPB e do samba, os anos 1970 foram uma década perdida para a música produzida no País. Se a viagem empreendida por nossa música é bem maior do que muitos imaginam, o flashback promovido nas páginas de Lindo Sonho Delirante é mais que bem-vindo. Lisergia sem bad trip. Bate legal.”
Brasileiros
“Um dos episódios de maior criatividade — e também um dos mais negligenciados — da história da MPB volta à tona no livro Lindo Sonho Delirante: 100 Discos Psicodélicos do Brasil 1968-1975, do jornalista e pesquisador Bento Araujo. Com textos em português e inglês, a obra traz resenhas dos 100 discos.”
O Globo
“Lançado pelo jornalista Bento Araujo, o livro Lindo Sonho Delirante joga luz à existência de uma cena psicodélica (e criativa) na história da música brasileira. A coleção de um Brasil alucinado.”
Diário do Nordeste
“O jornalista Bento Araujo lança seu primeiro livro, Lindo Sonho Delirante: 100 discos psicodélicos do Brasil. Na obra, o autor analisa e contextualiza dentro da perspectiva da psicodelia 100 discos e compactos lançados entre os anos de 1968 e 1975 no Brasil. Em sua seleção, Bento Araujo começa pelo tropicalistas com o disco-manifesto Tropicália ou Panis et Circensis (1968) e segue até o álbum Paêbirú, álbum icônico e raro de 1975 lançado pelos músicos Lula Côrtes e Zé Ramalho. Com textos em português e inglês, o livro apresenta uma miscelânea entre discos conhecidos, totalmente desconhecidos, raros e cultuados entre colecionadores de discos.”
Itaú Cultural
“Lindo Sonho Delirante faz um recorte daqueles que teriam sido os principais lançamentos do subgênero doidão do rock no Brasil. O livro vai além de matar uma eventual curiosidade, pois Araujo resgata nomes importantíssimos do período.”
Zero Hora
“Trata-se de uma obra que já nasce essencial para fãs de música hoje em dia. Lindo Sonho Delirante vai da psicodelia protocolar, digamos assim (Tropicália, Mutantes), até a obscuridade, em um exaustivo trabalho de curadoria.”
O Tempo
“Lindo Sonho Delirante, livro do jornalista Bento Araujo, conta a história da música experimental produzida no Brasil até 1975 e reúne 100 discos clássicos do gênero”.
Correio Braziliense
Uma das maiores e mais assombrosas vozes do blues, Howlin’ Wolf influenciou mais roqueiros do que se podem
Uma das maiores e mais assombrosas vozes do blues, Howlin’ Wolf influenciou mais roqueiros do que se podem enumerar. E sua carreira, desde o momento em que impressionou o jovem produtor Sam Phillips até as colaborações com superastros do rock, é comentada neste episódio.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Itamar Lima, Lindonil Reis, Luis Araujo, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Mateus Tozzi, Pedro Furtado, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Raphael Menegotto, Rodrigo Lucas, Rodrigo Vieira, Rodrigo Werneck, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho, William Peçanha e Wilson Rodrigues.
Neste episódio lembramos de alguns lugares em que a história do rock foi feita por seus maiores personagens.
Neste episódio lembramos de alguns lugares em que a história do rock foi feita por seus maiores personagens.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Itamar Lima, Lindonil Reis, Luis Araujo, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Mateus Tozzi, Pedro Furtado, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Raphael Menegotto, Rodrigo Lucas, Rodrigo Vieira, Rodrigo Werneck, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho, William Peçanha e Wilson Rodrigues.
The Spencer Davis Group, Traffic, o supergrupo Blind Faith, mais Traffic e uma bela carreira solo. Tudo isso
The Spencer Davis Group, Traffic, o supergrupo Blind Faith, mais Traffic e uma bela carreira solo. Tudo isso sem contar participações e parcerias! Hoje vamos com Steve Winwood, que veio da região de Birmingham, West Midlands, Inglaterra.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Itamar Lima, Lindonil Reis, Luis Araujo, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Mateus Tozzi, Pedro Furtado, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Raphael Menegotto, Rodrigo Lucas, Rodrigo Vieira, Rodrigo Werneck, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho, William Peçanha e Wilson Rodrigues.
Quais foram as melhores canções da década de 1970? Inspirados em uma lista do site Pitchfork, com 200
Quais foram as melhores canções da década de 1970? Inspirados em uma lista do site Pitchfork, com 200 delas, fizemos a nossa, sem a pretensão de citar “todas as melhores”, mas comentando algumas das músicas que, pra cada um de nós, não poderiam faltar.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Itamar Lima, Lindonil Reis, Luis Araujo, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Mateus Tozzi, Pedro Furtado, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Raphael Menegotto, Rodrigo Lucas, Rodrigo Vieira, Rodrigo Werneck, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho, William Peçanha e Wilson Rodrigues.
O livro foi financiado em apenas 12 dias e o resultado final da campanha foi simplesmente sensacional.
Depois de 40 dias no ar, está encerrada a campanha do Lindo Sonho Delirante. O livro foi financiado em apenas 12 dias e o resultado final da campanha foi simplesmente sensacional. Mais de R$80.000 arrecadados, mais de 530 apoios, 180% da meta original atingida e uma meta adicional (de R$75.000) também alcançada. Com isso, mais exemplares do livro serão impressos e o lançamento deve acontecer em algumas cidades do Brasil. Mais novidades em breve!
Agora é hora de festejar e conferir abaixo os próximos passos da nossa campanha.
Cronograma e prazo de envio das recompensas:
Agosto – Encerramento da campanha e reunião de pauta do autor com aqueles que selecionaram a recompensa especial de R$150
Setembro – Finalização e produção das recompensas / Impressão do livro
Outubro – Confecção dos pacotes e postagem
Muito obrigado pelo seu apoio e pela sua confiança nesse projeto. Tenho certeza que você vai curtir ver o livro finalizado e impresso. IMPORTANTE: o Lindo Sonho Delirante está se tornando realidade graças a você!
Para quem perdeu o prazo da campanha, o livro estará à venda em breve aqui no site da pZ.
Grande abraço,
Bento Araujo
Neste episódio falamos desse conjunto de estilos que surgiu na esteira do punk rock, levando-o para várias sonoridades
Neste episódio falamos desse conjunto de estilos que surgiu na esteira do punk rock, levando-o para várias sonoridades características da década de 1980.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Itamar Lima, Lindonil Reis, Luis Araujo, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Mateus Tozzi, Pedro Furtado, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Raphael Menegotto, Rodrigo Lucas, Rodrigo Vieira, Rodrigo Werneck, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho, William Peçanha e Wilson Rodrigues.
São tantos discos de cabeceira que o programa ficou bem longo. E mesmo assim, muitos grandes álbuns de
São tantos discos de cabeceira que o programa ficou bem longo. E mesmo assim, muitos grandes álbuns de 40 anos atrás ficaram de fora. Digamos que comentamos neste episódio alguns dos melhores discos de 1976…
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Itamar Lima, Lindonil Reis, Luis Araujo, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Mateus Tozzi, Pedro Furtado, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Raphael Menegotto, Rodrigo Lucas, Rodrigo Vieira, Rodrigo Werneck, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho, William Peçanha e Wilson Rodrigues.
Embora o sucesso comercial não tenha ligação obrigatória com a qualidade da música, é curioso (e às vezes
Embora o sucesso comercial não tenha ligação obrigatória com a qualidade da música, é curioso (e às vezes surpreendente) nos depararmos com a listagem de quais musicais, de quais artistas, fizeram sucesso no passado. Por isso, abrimos o livro The Billboard Book of Top 40 Hits, de Joel Whitburn, para comentar as performances de alguns clássicos do rock e do pop nas paradas do semanário norte-americano no período de 1955 a 1982.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Itamar Lima, Lindonil Reis, Luis Araujo, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Mateus Tozzi, Pedro Furtado, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Raphael Menegotto, Rodrigo Lucas, Rodrigo Vieira, Rodrigo Werneck, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho, William Peçanha e Wilson Rodrigues.
Por Favor, Sucesso, dos gaúchos do Liverpool, estará presente no livro Lindo Sonho Delirante: 100 discos psicodélicos do Brasil (1968-1975)
A banda de rock mais importante do sul do Brasil surgiu na Vila do IAPI, bairro distante do centro de Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul.
Influenciado pelos Beatles e pela Tropicália, os irmãos Marcos e Mimi Lessa se uniram ao lendário vocalista Foguete (ou Fughetti Luz) e aos amigos Pecos Pássaro e Edinho Espíndola, para fundar o Liverpool, em 1967.
Por Favor, Sucesso, o impecável disco de estreia do conjunto, continha composições da banda, temas de Carlinhos Hartlieb e da dupla Hermes Aquino e Laís Marques. Por Favor, Sucesso estará presente no livro Lindo Sonho Delirante: 100 discos psicodélicos do Brasil (1968-1975).
Você pode participar do financiamento coletivo do livro e ajudar a gente contar a incrível história desse disco. Basta acessar www.catarse.me/lsd
O disco homônimo do Bango estará presente no livro Lindo Sonho Delirante: 100 discos psicodélicos do Brasil (1968-1975)
As origens do Bango estão em Os Canibais, grupo carioca de Jovem Guarda que lançou alguns compactos e um LP completo, em 1968, com versões de músicas dos Turtles, Outsiders etc.
Quando entraram em estúdio para registrar seu segundo disco, perceberam que o mundo do rock havia mudado após o festival de Woodstock, a ópera-rock Tommy e as mortes de Hendrix e Janis. Assim mudaram não só o nome do grupo para Bango como todo o conceito artístico do conjunto.
O resultado foi este álbum de 1970, com capa psicodélica e sonoridade monstruosa para o Brasil da época, fundindo hard rock, psicodelia e garra juvenil.
Este disco do Bango estará presente no livro Lindo Sonho Delirante: 100 discos psicodélicos do Brasil (1968-1975).
A campanha de financiamento coletivo do livro está em andamento no www.catarse.me/lsd
A conversa aqui é sobre a grande presença e variedade de sintetizadores no rock, desde a década de
A conversa aqui é sobre a grande presença e variedade de sintetizadores no rock, desde a década de 1960!
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Itamar Lima, Lindonil Reis, Luis Araujo, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Mateus Tozzi, Pedro Furtado, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Raphael Menegotto, Rodrigo Lucas, Rodrigo Vieira, Rodrigo Werneck, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho, William Peçanha e Wilson Rodrigues.
The book aims to show the world that Brazil also had many intriguing psychedelic rock artists and records
The Project
Lindo Sonho Delirante: 100 psychedelic records from Brazil (1968-1975) is a celebration of the inventive and mind-expanding music produced in Brazil. The book aims to show the world that Brazil also had many intriguing psychedelic rock artists and records. Brazilian psychedelic music has recently been rediscovered but many people still do not know about its origins. Never, anywhere in the world, has any publisher or publishing company been interested in releasing a book about the Brazilian psychedelic scene, so this is our chance to do so and in a totally independent manner. Let’s get together not only to keep the Brazilian psychedelic music history alive, but also to finally show it to the world, since our aim is to publish this book in Portuguese and English.
To prepare the book I spent over a year listening, analyzing, compiling, contextualizing and reviewing those which I consider the ultimate one hundred (100) psychedelic albums and singles that forever changed the music made in Brazil and South America. During this period I also researched old books, newspapers and magazines to dig up stories, trivia and information about one of the most amazing and inspired, but still absurdly neglected, eras of Brazilian music.
The analysis and interpretation of the symbolism of this tropical psychedelia creates a unique iconographic volume that works as a gift to the memory of our music and of those Brazilian artists who expanded their minds in the name of art, in an era of bloody military repression and extreme social havoc. My goal is that the book becomes a reference not only for researchers and record collectors but also that it can fill a number of information gaps about the careers of bands and artists during a time plagued by the silence caused by the government’s censorship, not to mention the imprisonments and forced exiles.
All these bands and artists have been brought together in Lindo Sonho Delirante, the Brazilian music giants that at some point flirted with psychedelic rock, and also the lost and forgotten ones, many of them having their first chance of being properly introduced to the world.
The crowdfunding campaign is already in progress at www.catarse.me/lsd
Want to know a little more?
Lindo Sonho Delirante is fully illustrated with cover art reproductions of all the 100 records presented. Each album and single entry is accompanied by a review in Portuguese and English, meticulous reproduction of the original sleeve artwork, a headline containing the group/artist name, album/single title, it’s respective record label, release date and original pressing serial number.
Considering the manifesto-album Tropicalia ou Panis et Circencis as a sort of ground zero of Brazilian psychedelic music, our digging begins in 1968. From Tropicalia ou Panis et Circencis we set off on a journey of eight years, ending at what is maybe the rarest and most mythological Brazilian psychedelic album of all, 1975’s Paêbirú: Caminho da Montanha do Sol, by Lula Côrtes and Zé Ramalho.
From pioneers such as Arnaldo Baptista, Rogério Duprat, Tom Zé, Fábio and Ronnie Von, to pop stars like Rita Lee, Milton Nascimento, Secos & Molhados and Novos Baianos. From giants like Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa, Jorge Ben and Os Mutantes to unsung heroes and heroines like Daminhão Experiença, Lula Côrtes, Sidney Miller, Suely e Os Kantikus, Marconi Notaro, Guilherme Lamounier, Walter Franco and Loyce e Os Gnomos. From the wild rock of A Bolha, Equipe Mercado, Ave Sangria, Casa das Máquinas, Spectrum and Paulo Bagunça e a Tropa Maldita, to the sophistication of Marcos Valle, João Donato, Egberto Gismonti, Luiz Carlos Vinhas, Pedro Santos and Arthur Verocai. All of them are gathered in Lindo Sonho Delirante. The superstars, the mavericks and the forgotten.
In addition to the one hundred (100) reviews, the book also contains an introduction in which the author analyzes how these musicians mixed the Anglo-Saxon pop music of the 1960s with their own Brazilian roots, taking cues from the Anthropophagics of 1922’s Modern Art Week, as well as local cultural icons such as Chacrinha and Grade Otelo.
The depth of the research and the artistic beauty of the album covers should attract both longtime collectors and those who are now entering the world of record collecting.
Book Specifications
228 pages
21 x 19.5 cm
Fully colored
Cover in 300g/m² coated paper, core in 115g/m² coated paper, hotmelt binding
Texts in Portuguese and English
Priceless information
100 reviews of albums + 100 reproductions of original cover art + Introduction
1.000 books will be printed if we reach our pledge goal
The crowdfunding campaign is already in progress at www.catarse.me/lsd
The author can be reached at contato@poeirazine.com.br
His Facebook page is www.facebook.com/bento.araujo.315
Lindo Sonho Delirante é ricamente ilustrado, com reproduções das capas de todos os discos apresentados. Cada álbum e compacto é acompanhado de uma resenha em português e inglês e minuciosa reprodução da arte gráfica original
Quer saber um pouco mais sobre o livro Lindo Sonho Delirante?
Lindo Sonho Delirante é ricamente ilustrado, com reproduções das capas de todos os discos apresentados. Cada álbum e compacto é acompanhado de uma resenha em português e inglês, minuciosa reprodução da arte gráfica original, um cabeçalho contendo o nome do grupo/artista, nome do disco/compacto, seu respectivo selo fonográfico, número de série da prensagem original e data de lançamento.
Considerando o disco-manifesto Tropicalia ou Panis et Circencis como uma espécie de marco zero da psicodelia nacional, a garimpagem das obras contidas no livro começa em 1968. De Tropicalia ou Panis et Circencis partimos rumo a uma jornada de oito anos, que termina no talvez mais raro e mitológico disco psicodélico brasileiro de todos, Paêbirú: Caminho da Montanha do Sol, lançado por Lula Côrtes e Zé Ramalho, em 1975.
De pioneiros como Arnaldo Baptista, Rogério Duprat, Tom Zé, Fábio e Ronnie Von, até astros como Rita Lee, Milton Nascimento, Secos & Molhados e Novos Baianos. De gigantes como Gil, Caetano, Gal, Jorge Ben e Os Mutantes, até heróis e heroínas não tão celebrados, como Daminhão Experiença, Lula Côrtes, Sidney Miller, Suely e Os Kantikus, Marconi Notaro, Flaviola, Guilherme Lamounier e Loyce e os Gnomos. Do rock marginal da A Bolha, Equipe Mercado, Ave Sangria, Casa das Máquinas, Spectrum e Paulo Bagunça e a Tropa Maldita, até a sofisticação de Marcos Valle, João Donato, Egberto Gismonti, Luiz Carlos Vinhas, Pedro Santos e Arthur Verocai. Todos estão juntos nesse Lindo Sonho Delirante, os superstars e os esquecidos, os raros compactos e os elepês.
Além das cem (100) resenhas, o livro contém uma introdução, onde uma particular visão do período é abordada, analisando a influência da música pop anglo-saxônica misturada à exaltação das raízes brasileiras por parte dos artistas locais, tomando como ponto de partida a Semana de Arte Moderna de 1922 e ícones da cultura nacional, como Chacrinha e Grande Otello.
A profundidade da pesquisa somada à beleza artística das capas dos discos deve atrair tanto os colecionadores de longa data, como aqueles que estão adentrando agora ao mundo do colecionismo.
A campanha de financiamento coletivo do primeiro livro de Bento Araujo pela poeira Zine/poeira Press já está em andamento no Catarse
LINDO SONHO DELIRANTE, O LIVRO
100 discos psicodélicos do Brasil (1968-1975), por Bento Araujo
A campanha de financiamento coletivo já está em andamento no Catarse: www.catarse.me/lsd
O jornalista, pesquisador e colecionador de discos Bento Araujo, editor da revista poeira Zine, acaba de lançar uma campanha de financiamento coletivo (crowdfunding) para lançar o seu primeiro livro, Lindo Sonho Delirante: 100 discos psicodélicos do Brasil (1968-1975). O livro é uma celebração à música psicodélica e inventiva produzida no país – uma autêntica antropofagia tropical. O objetivo é mostrar que existiu rock psicodélico brasileiro e finalmente mostrá-lo ao mundo, já que o autor escreveu o livro em português e em inglês.
Para preparar o livro, Bento Araujo passou mais de um ano reouvindo, analisando, compilando, contextualizando e resenhando os cem (100) grandes álbuns e compactos psicodélicos que mudaram para sempre a música feita no Brasil e na América do Sul. O autor também garimpou histórias, curiosidades e informações inéditas sobre um dos períodos mais incríveis e inspirados, porém ainda absurdamente negligenciados, da música brasileira.
Considerando o disco-manifesto Tropicalia ou Panis et Circencis como uma espécie de marco zero da psicodelia nacional, a pesquisa começa em 1968 e termina oito anos depois, com o lançamento do talvez mais raro e mitológico disco psicodélico brasileiro, Paêbirú: Caminho da Montanha do Sol, lançado por Lula Côrtes e Zé Ramalho, em 1975.
A análise da criação e a interpretação do simbolismo dessa lisergia tropical cria uma iconografia inédita, um volume que funciona como um presente à memória da música nacional e àqueles artistas brasileiros que expandiram a mente em nome da arte, em plena era de sangrenta repressão militar e de extremo preconceito social. Todos estão juntos em Lindo Sonho Delirante, os medalhões da música brasileira que em algum momento flertaram com o rock psicodélico e também os malditos e esquecidos, muitos deles que estão pela primeira vez tendo a sua chance de aparecer para o mundo.
Para saber mais sobre a campanha, ou se tornar um apoiador do projeto, acesse www.catarse.me/lsd
Bento Araujo está disponível para qualquer esclarecimento referente ao livro e à campanha pelo e-mail contato@poeirazine.com.br. Sua página no facebook é www.facebook.com/bento.araujo.315
Assista ao vídeo do crowdfunding do livro do editor da pZ
Como participar da campanha (Passo a passo)
Como participar da campanha (Passo a passo)
1 – Acesse https://www.catarse.me/lsd2
2 – Clique em “Apoiar este projeto”, localizado à direita da página (retângulo verde).
3 – Entre com o Facebook ou faça o seu cadastro.
4 – Escolha a quantia e a recompensa que mais lhe agrada. Na sequência confirme a recompensa escolhida e o valor do apoio clicando em “Continuar”.
5 – Preencha o formulário e revise os dados para pagamento e a recompensa selecionada.
6 – Escolha o meio de pagamento (cartão ou boleto). Se você pagou com cartão de crédito, a confirmação deverá ser no mesmo dia. Se foi via boleto, em até quatro (4) dias úteis. O projeto será adicionado ao seu histórico de apoios em seu perfil, mas a quantia que você apoiou e a recompensa que escolheu não serão públicas.
7 – Finalize o pagamento.
8 – Seu apoio será processado. Assim que o pagamento for concluído o Catarse enviará a confirmação do seu apoio para o seu e-mail cadastrado. Você também pode acompanhar o status do apoio através do seu perfil. Compartilhe o seu apoio com seus amigos pelo facebook e twitter e ajude o projeto a bater a meta!
9 – Quando sua recompensa estiver pronta, iremos postá-la para o endereço que você colocou no formulário do Catarse. Atenção: Envio via SEDEX para apoiadores dentro do estado de São Paulo (entrega de dois a cinco dias úteis) e envio via PAC para os moradores fora do estado de São Paulo (entrega de quatro a dez dias úteis). Se for uma recompensa virtual, você irá recebê-la em sua caixa de e-mail.
10 – Caso esse projeto que você apoiou com Cartão de Crédito não seja bem-sucedido, o Catarse efetuará o reembolso automaticamente após o fim da campanha, no cartão utilizado para efetuar o apoio. Caso você tenha apoiado com Boleto Bancário e o projeto que você apoiou não seja bem-sucedido, o Catarse efetuará o reembolso do seu pagamento automaticamente após o fim da campanha, na conta indicada por você no preenchimento do formulário no próprio Catarse.
How to support the campaign (A step-by-step guide)
How to support the campaign (A step-by-step guide)
1 – Go to https://www.catarse.me/lsd3
2 – Choose your preferred reward and pledge amount. Then confirm your choice by clicking on “Continue”.
3 – Log in with your Facebook account, or sign up at Catarse.
4 – Fill out the form and review your payment details and the selected reward.
5 – Choose your payment method.
6 – Proceed to checkout.
7 – Your payment will be processed. Once the payment is completed, Catarse will send you a confirmation e-mail. You can also track the status of your pledge by logging on to your profile. Share the link to the campaign on Facebook and Twitter and help the project reach the pledge goal!
8 – When your reward is ready, we will post it to the address you registered at Catarse. Please notice: ROW Shipping via priority shipping only. We will send your tracking code number by e-mail. Delivery in 6 to 15 business days. We do not take responsibility for the order once it leaves Brazil. If you choose a virtual reward, you will receive it by email.
9 – If this project you supported is not successful, Catarse will automatically refund you after the end of the campaign.
O caso da recente disputa judicial envolvendo a música “Stairway to Heaven”, do Led Zeppelin, nos inspirou a
O caso da recente disputa judicial envolvendo a música “Stairway to Heaven”, do Led Zeppelin, nos inspirou a gravar esta conversa sobre batalhas jurídicas por direitos de composições.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Lindonil Reis, Luis Araujo, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Mateus Tozzi, Pedro Furtado, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Raphael Menegotto, Rodrigo Lucas, Rodrigo Vieira, Rodrigo Werneck, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho, William Peçanha e Wilson Rodrigues.
Não necessariamente um subgênero do rock, mas talvez uma combinação de elementos, o space rock pode ser considerado
Não necessariamente um subgênero do rock, mas talvez uma combinação de elementos, o space rock pode ser considerado parte do rock progressivo, ou de outros estilos, ou até algo menos sujeito a definição. E é o nosso assunto neste episódio.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Lindonil Reis, Luis Araujo, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Mateus Tozzi, Pedro Furtado, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Raphael Menegotto, Rodrigo Lucas, Rodrigo Vieira, Rodrigo Werneck, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho, William Peçanha e Wilson Rodrigues.
A campanha de financiamento coletivo para o livro do editor da pZ começa em breve
Depois de mais de um ano de muita pesquisa, estou na reta final do meu livro.
Escrevi o livro em português e em inglês, portanto creio que será um passo importante para a minha carreira.
Estou muito feliz por ter a oportunidade de apresentar em breve esse trabalho para todos vocês e ter a possibilidade de fazer esse sonho virar realidade com o apoio dos amigos, leitores e entusiastas daquilo que eu venho fazendo com a pZ.
A campanha de financiamento coletivo do livro deve ir ao ar no próximo mês. Novidades em breve.
Abraços!
Bento Araujo
Odiada por alguns, tolerada por outros, venerada por uns poucos. Yoko Ono, a artista que se casou com
Odiada por alguns, tolerada por outros, venerada por uns poucos. Yoko Ono, a artista que se casou com John Lennon e ajudou a estremecer os Beatles, tem uma carreira peculiar e cultuada, especialmente nas artes plásticas e na música.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Luis Araujo, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Mateus Tozzi, Pedro Furtado, Raimundo Soares, Raphael Menegotto, Rodrigo Lucas, Rodrigo Vieira, Rodrigo Werneck, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho, e Wilson Rodrigues.
Singer-songwriters e suas grandes canções, arranjos vocais certeiros, músicos de primeiríssima linha… Hoje o soft rock da Califórnia
Singer-songwriters e suas grandes canções, arranjos vocais certeiros, músicos de primeiríssima linha… Hoje o soft rock da Califórnia é o assunto do poeiraCast.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Luis Araujo, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Mateus Tozzi, Pedro Furtado, Raimundo Soares, Raphael Menegotto, Rodrigo Lucas, Rodrigo Vieira, Rodrigo Werneck, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho, e Wilson Rodrigues.
É com imenso prazer que anunciamos a criação do novo selo jornalístico/literário da poeira Zine, por onde lançaremos livros e material impresso diverso
É com imenso prazer que anunciamos a criação da poeira Press, o novo selo jornalístico/literário da poeira Zine, por onde lançaremos livros e material impresso diverso. O intuito da nova etiqueta é publicar livros com o carimbo de qualidade da poeira Zine e possibilitar o lançamento de obras com pautas que, nunca, em nenhum lugar do planeta, foram de interesse de alguma editora. Portanto essa é a oportunidade de fazer tudo isso acontecer de forma totalmente independente e verdadeira.
Para viabilizar o primeiro livro do selo, de autoria de Bento Araujo (editor da pZ), será lançada em breve uma campanha de financiamento coletivo, ou crowdfunding, que é uma espécie de “vaquinha virtual”, onde as pessoas interessadas podem ajudar financeiramente o projeto em troca de recompensas. Se a meta estipulada para a impressão do livro for atingida, nós recebemos o dinheiro arrecadado para viabilizar o lançamento. Caso contrário, aqueles que contribuíram recebem, na íntegra, o valor investido de volta.
Mais novidades em breve, aqui pelo site e em nossas redes sociais.
Já havíamos gravado programas sobre selos discográficos como Harvest, Stax, Island, Elektra… Todos eles muito importantes, é claro.
Já havíamos gravado programas sobre selos discográficos como Harvest, Stax, Island, Elektra… Todos eles muito importantes, é claro. Mas não tínhamos, até agora, dedicado um episódio ao selo Vertigo, um dos mais admirados no rock pela ousadia da aposta nos artistas e principalmente pela qualidade da música. Então, aqui está!
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Erich Duarte, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Fabian Santos, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Luis Araujo, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Marcos Cruz, Marcos Oliveira, Mario Bronzati, Mateus Tozzi, Paulo Costa, Paulo Vieira, Pedro Furtado, Raphael Menegotto, Rodrigo Vieira, Rodrigo Werneck, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho, William Peçanha e Wilson Rodrigues.
Desta vez a conversa é sobre as bandas daquela parte da Europa “além da Cortina de Ferro”, como
Desta vez a conversa é sobre as bandas daquela parte da Europa “além da Cortina de Ferro”, como se dizia nos tempos da Guerra Fria, com suas variedades musicais e, claro, um pouco do contexto político que serviu de cenário para aqueles trabalhos.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Erich Duarte, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Fabian Santos, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Luis Araujo, Marcio Abbes, Marcos Cruz, Marcos Oliveira, Mario Bronzati, Mateus Tozzi, Paulo Costa, Paulo Vieira, Pedro Furtado, Raphael Menegotto, Rodrigo Vieira, Rodrigo Werneck, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho, William Peçanha e Wilson Rodrigues.
Nossa conversa agora é sobre o festival que reúne um cast realmente estelar e multimilionário. Será que é
Nossa conversa agora é sobre o festival que reúne um cast realmente estelar e multimilionário. Será que é válido? O que esse tipo de evento representa na cultura de hoje?
Estrelando: Stones, Dylan, Paul McCartney, Neil Young, Roger Waters, Who.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Erich Duarte, Ernesto Sebin, Fabian Santos, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Luis Araujo, Marcio Abbes, Mario Bronzati, Mateus Tozzi, Neigmar (Lado A Discos), Paulo Costa, Paulo Vieira, Pedro Furtado, Raphael Menegotto, Rodrigo Vieira, Rodrigo Werneck, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho, William Peçanha e Wilson Rodrigues.
Neste episódio a conversa é sobre como ouvimos música: em vinil, CDs, fitas, MP3, streamings… Vantagens, desvantagens e
Neste episódio a conversa é sobre como ouvimos música: em vinil, CDs, fitas, MP3, streamings… Vantagens, desvantagens e valor sentimental das diversas mídias para nós, ouvintes, e como lidamos com elas.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Fabian Santos, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Marcio Abbes, Mateus Tozzi, Neigmar (Lado A Discos), Pedro Furtado, Raphael Menegotto, Rodrigo Vieira, Rodrigo Werneck, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz e Saulo Carvalho.
Há 50 anos, dois grandes discos da história do rock foram lançados no mesmo dia, 16 de maio
Há 50 anos, dois grandes discos da história do rock foram lançados no mesmo dia, 16 de maio de 1966: Pet Sounds, dos Beach Boys (pela Capitol), e Blonde on Blonde, de Bob Dylan (pela Columbia). Aproveitamos a chegada da data e conversamos sobre os dois discos, seus autores e sua época.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Fabian Santos, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Marcio Abbes, Mateus Tozzi, Neigmar (Lado A Discos), Pedro Furtado, Raphael Menegotto, Rodrigo Vieira, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz e Saulo Carvalho.
Neste episódio a conversa é sobre o trabalho dos irmãos Paul e Adrian Gurvitz e suas bandas, incluindo
Neste episódio a conversa é sobre o trabalho dos irmãos Paul e Adrian Gurvitz e suas bandas, incluindo Gun, Three Man Army, Baker Gurvitz Army, The Graeme Edge Band e outros trabalhos.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Fabian Santos, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Luis Araujo, Marcio Abbes, Mateus Tozzi, Neigmar (Lado A Discos), Pedro Furtado, Raphael Menegotto, Rodrigo Vieira, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz e Saulo Carvalho.
Um estilo perdendo fôlego no mercado; o outro em ascensão vertiginosa fazendo uso do establishment que criticava nas
Um estilo perdendo fôlego no mercado; o outro em ascensão vertiginosa fazendo uso do establishment que criticava nas músicas. Até que ponto havia rivalidade entre o rock progressivo e o punk, e em que situação eles se relacionaram? É sobre o breve convívio dessas duas correntes culturais que conversamos neste episódio.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Artur Mei, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Luis Araujo, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Mateus Tozzi, Neigmar (Lado A Discos), Pedro Furtado, Raphael Menegotto, Rodrigo Vieira, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz e Saulo Carvalho.
O ano de 1976 foi cheio de realizações para os Wings e seu líder, Paul McCartney. Além de
O ano de 1976 foi cheio de realizações para os Wings e seu líder, Paul McCartney. Além de lançar o grande álbum Wings At The Speed Of Sound, o grupo embarcou na turnê norte-americana em que foi registrado o LP triplo Wings Over America. Falamos dessa fase da carreira do ex-Beatle neste episódio do poeiraCast.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Diogo Dias, Erich Duarte, Ernesto Sebin, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Mateus Tozzi, Neigmar (Lado A Discos), Pedro Furtado, Raphael Menegotto, Rodrigo Vieira, Rodrigo Werneck, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz e Saulo Carvalho.
O rock progressivo encontrou a música folk (o que de fato ocorreu logo que o prog surgiu) em
O rock progressivo encontrou a música folk (o que de fato ocorreu logo que o prog surgiu) em grande parte pelas mãos dos artistas que são comentados neste episódio. Bandas como Jethro Tull, Renaissance, Strawbs, Comus, Gryphon e muitas outras, que trouxeram puseram uma pitada “antiga” nos sons progressistas.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Diogo Dias, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Neigmar (Lado A Discos), Pedro Furtado, Raphael Menegotto, Rodrigo Vieira, Rodrigo Werneck, Rubens Queiroz e Saulo Carvalho.
Iremos interromper a nossa produção de edições impressas bimestrais, mas é importante ressaltar que isso não significa o fim da pZ
A poeira Zine está começando uma nova fase.
Chegamos ao fim de um ciclo, mas também ao começo de outro, muito mais promissor.
Depois de 13 anos e 69 edições lançadas, iremos interromper a nossa produção de edições impressas bimestrais. Mas é importante ressaltar que, de forma alguma, isso significa o fim da pZ. O mercado editorial está passando por reformulações e nós também, mas vamos voltar em breve, com muitas novidades.
Nosso desejo é preparar edições especiais, livros, e outras surpresas, sem periodicidade específica. Isso sempre dentro da nossa principal premissa: de ir o mais a fundo possível nas pautas, resgatar e investigar nomes esquecidos do passado, apresentar bandas novas surpreendentes e lutar arduamente contra a superficialidade, a mesmice e o jogo de interesses que atualmente imperam em boa parte do jornalismo musical brasileiro.
Aproveito para agradecer imensamente a todos vocês que acompanharam a jornada até aqui e que, de uma forma ou outra, se identificaram com a proposta editorial da nossa querida poeira Zine.
Grande abraço,
Bento Araujo
A lendária casa de shows nova-iorquina CBGB abrigou uma parte significativa do rock na segunda metade dos anos
A lendária casa de shows nova-iorquina CBGB abrigou uma parte significativa do rock na segunda metade dos anos 1970 e início da década seguinte, tendo importante papel na história do punk, da new wave e de outras vertentes. O CBGB é nosso assunto neste episódio.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Diogo Dias, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Luis Araujo, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Neigmar (Lado A Discos), Pedro Furtado, Raphael Menegotto, Rodrigo Vieira, Rodrigo Werneck e Rubens Queiroz.
Uma das bandas icônicas do rock básico da década de 1970, o Slade é nosso assunto neste episódio.
Uma das bandas icônicas do rock básico da década de 1970, o Slade é nosso assunto neste episódio.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Carlos Yoti, Claudio Rosenberg, Diogo Dias, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Luis Araujo, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Neigmar (Lado A Discos), Pablo Nubile, Pedro Furtado, Raphael Menegotto, Rodrigo Vieira, Rodrigo Werneck e Rubens Queiroz.
Objetos de admiração de quase todo mundo que curte um bom disco de rock, os logotipos das bandas
Objetos de admiração de quase todo mundo que curte um bom disco de rock, os logotipos das bandas são nosso assunto desta semana.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Carlos Yoti, Claudio Rosenberg, Diogo Dias, Ernesto Sebin, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Luis Araujo, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Neigmar (Lado A Discos), Pablo Nubile, Pedro Furtado, Raphael Menegotto, Rodrigo Vieira, Rodrigo Werneck e Rubens Queiroz.
A partir da declaração de John Lennon de que os Beatles eram mais famosos que Jesus Cristo, de
A partir da declaração de John Lennon de que os Beatles eram mais famosos que Jesus Cristo, de 50 anos atrás, conversamos sobre a relação do rock com Cristo: onde seu nome aparece e como sua imagem virou pop entre os temas roqueiros.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Furchi, Bruno Santos, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Carlos Yoti, Claudio Rosenberg, Dickson Filho, Diogo Dias, Eduardo Orlando, Eric Freitas, Ernesto Sebin, Fabian Santos, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, João Tayt, Luis Araujo, Marcio Abbes, Márcio Loureiro, Marcos Oliveira, Neigmar (Lado A Discos), Pedro Furtado, Raphael Menegotto, Rodrigo Werneck, Rubens Queiroz, Sergio Alves, Thelmo Silva e Wagner Oliveira.
No último programa de 2015, conversamos sobre como o blues voltou a sacudir o mercado da música entre
No último programa de 2015, conversamos sobre como o blues voltou a sacudir o mercado da música entre as décadas de 1980 e 1990, a partir do sucesso de artistas como Stevie Ray Vaughan, Robert Cray, Gary Moore e também músicos consagrados do gênero, como Buddy Guy.
Simplesmente os melhores LPs que completaram 40 anos de lançamento neste ano que se encerra. Em nossas opiniões,
Simplesmente os melhores LPs que completaram 40 anos de lançamento neste ano que se encerra. Em nossas opiniões, é claro.
Mas afinal, o que é yacht rock? Seria música para se ouvir somente a bordo do seu iate,
Mas afinal, o que é yacht rock?
Seria música para se ouvir somente a bordo do seu iate, apreciando um vinho branco gelado com alguma(s) companhia(s) bem atraente(s)? Ou é simplesmente um soft rock muito bem cuidado, altamente melódico e relaxante?
Entenda mais sobre o estilo que até deu nome a um seriado, a bordo do Iate poeiraCast, com a presença luxuosa do nosso passageiro convidado Edgard Piccoli.
No segmento musical destinado ao público juvenil (ou infantojuvenil), já se fez muita coisa boa! Dos Collins Kids
No segmento musical destinado ao público juvenil (ou infantojuvenil), já se fez muita coisa boa! Dos Collins Kids aos Monkees, das Crystals ao Jackson 5, conversamos sobre as aventuras desses jovens talentosos que, geralmente guiados por grandes produtores e compositores, fizeram a trilha sonora para “adolescentes” de todas idades.
Desta vez o centro de nossas atenções é a diva canadense Joni Mitchell, embora o papo também tenha
Desta vez o centro de nossas atenções é a diva canadense Joni Mitchell, embora o papo também tenha passado por outros assuntos; por exemplo: o rádio, como brilhante meio de comunicação. Tudo isso inspirado pela presença de nosso convidado especial, Edgard Piccoli.
Tem sons de todas as épocas. Conversamos sobre bandas que flertaram com o rock progressivo ou que até
Tem sons de todas as épocas. Conversamos sobre bandas que flertaram com o rock progressivo ou que até fizeram discos que se podem dizer progressivos, sem serem artistas do estilo.
Desta vez falamos sobre os selos que se especializaram em preparar reedições caprichadas (ou nem tanto), coletâneas com
Desta vez falamos sobre os selos que se especializaram em preparar reedições caprichadas (ou nem tanto), coletâneas com bom critério (idem) e que ganharam seu espaço nas coleções de quem gosta de música.
Estrelando: Rhino, Repertoire, Bear Family, Akarma e muitos outros.
Sabe aquela música que fez sucesso mas não está nas coletâneas lançadas oficialmente pelo artista internacional? Pois ela
Sabe aquela música que fez sucesso mas não está nas coletâneas lançadas oficialmente pelo artista internacional? Pois ela pode ser um desses casos de hit só aqui no nosso país ou outros fora do eixo. Caso que já ocorreu com gente como Stevie Wonder, Elvis, Elton John e até mesmo Frank Zappa, e que é nosso assunto neste episódio.
Inspirados pela declaração do roqueiro Keith Richards, que desmistifica o celebrado caráter inovador do álbum Sgt. Pepper’s dos
Inspirados pela declaração do roqueiro Keith Richards, que desmistifica o celebrado caráter inovador do álbum Sgt. Pepper’s dos Beatles e não poupa seu próprio Their Satanic (com os Stones), falamos sobre a presença ou não da invenção, ou da inovação, no rock.
Desta vez voltamos no tempo apenas 20 anos, e conversamos sobre o rock da metade da década de
Desta vez voltamos no tempo apenas 20 anos, e conversamos sobre o rock da metade da década de 1990.
Neste episódio falamos sobre músicas e artistas de rock que usam e abusam do direito de transpor as
Neste episódio falamos sobre músicas e artistas de rock que usam e abusam do direito de transpor as barreiras de gênero na sexualidade.
“Não vale chutar cachorro morto”, diz um. “Só vale banda que tentou ser boa”, professa outro. A lista
“Não vale chutar cachorro morto”, diz um. “Só vale banda que tentou ser boa”, professa outro. A lista deste programa é de piores bandas do mundo na modesta opinião de cada um do poeiraCast, só valendo artistas que se destacaram dentro de seus estilos.