A banda inglesa que foi formada nos anos 60 e se tornaria uma das definidoras do hard rock e até do heavy metal é tema deste episódio!
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Alexandre Guerreiro, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Lindonil Reis, Luis Araujo, Luiz Silva, Marcio Abbes, Pedro Furtado, Rossini Santiago, Rubens Queiroz, Sempre Música, Tropicália Discos, Válvula Lúdica e William Peçanha.
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O poeiraCast
poeiraCast é um programa semanal de bate-papo, na verdade uma mesa redonda livre e direta sobre o assunto que a gente mais aprecia: música. Ajeite-se na poltrona e boa curtição. Toda quarta-feira tem novo episódio no ar.
Direção e Produção: Bento Araujo
Locução e Edição: Ricardo Alpendre
Bento Araujo
É jornalista e fanático por rock desde os primeiros anos de idade. Começou tocando em bandas e trabalhando em lojas de discos. Em 2003, criou a poeira Zine. Desde então teve seus textos e ensaios também publicados nos jornais O Estado de São Paulo e Folha de São Paulo, e nas revistas Bizz, Rolling Stone, Rock Brigade, Roadie Crew etc. Como apresentador, trabalhou com Gastão Moreira e Edgard Piccoli no programa Heavy Lero. Como palestrante, mediador e curador, participa de eventos musicais por todo o País.
José Damiano
Colecionador e apreciador de música, José foi por quase 20 anos o homem à frente da loja de discos Nuvem Nove, um dos mais respeitados points de música do país. José deixou muitos órfãos por aí e agora está de volta com suas polêmicas neste poeiraCast. Foi guru musical de muitos fãs, críticos e músicos da cena paulistana e dentre os ex-funcionários de sua saudosa loja estão Sérgio Alpendre e Bento Araujo. O primeiro foi eleito por José como “Deus”.
Sérgio Alpendre
“O meu negócio é cinema!”. Ele sempre aparece com essa desculpa, mas todo mundo sabe que o negócio dele também é música. Polêmico como poucos, Sérgio Alpendre atua como crítico de cinema na Folha de S. Paulo e na Revista Interlúdio. Foi editor da revista Paisá e sócio-proprietário da loja de discos Jardim Elétrico. É também um fervoroso apreciador do tecnopop da década de 80… “Mas o que ele está fazendo nesse podcast então?”, você deve estar se perguntando. Ouça e encontre a sua resposta.
Ricardo Alpendre
Rocker acima de tudo, nosso popular “Cadinho” é o âncora do poeiraCast. Ele que apresenta o programa, mas nem por isso deixa de dar os seus famosos pitacos. É locutor, jornalista e também cantor. Ricardo é o irmão mais novo de Sérgio, e com ele fundou a loja de discos Jardim Elétrico, que funcionou no centro de São Paulo. Nosso âncora adora o rock básico dos anos 50 e não se conforma da pZ nunca ter feito uma capa com algum ícone do rock daqueles tempos.
Olá.
Mais um golaço.
Na extensa discografia, peço desculpas por ignorar os “The Book of Taliesyn” e “Deep Purple” (aquele de 1969) e ir até o “The Battle Rages On”, depois, nem as dezenas de ao vivo.
Os top ten de todos estão excelentes (“Pictures of Home” é excelente, deve ter sido divertido gravá-la).
É uma pena, apesar dos elogios, terem falado pouco do “Come Taste the Band”, sinceramente, um disco MUITO diferente tanto do que foi feito pela banda quanto do que se fazia (e se fez de lá pra cá) na época, dá um significado maiúsculo ao termo CLÁSSICO!!
Outra falta (se me permitem) foi a falta de discussão ao fato de mr. “silver voice” se recusar a cantar músicas da Mark III, nunca vi nenhum show deles ao vivo mas tenho alguns DVDs por aqui na estante e a vontade desses caras em tocar algumas musiquinhas daquela fase é óbvia (pelo menos em alguns solos do Steve Morse ele ataca alguns acordes…)… Sinceramente, entre personagens e suas babaquices históricas, Gillan e Blackmore levam todos os prêmios.
Bentão, lá nos 80, tinha um camarada que tinha um fanzine dedicado ao Deep Purple (tomei conhecimento através de uma reportagem na extinta Somtrês) e que, entre outras coisas, nos presenteava com algumas letras dos lps (sabendo-se que alguns discos eram lançados aqui sem os devidos encartes) e notícias “frescas” (com algum atraso, claro) sobre a banda.
Pois bem, li lá que o Blackmore tinha o solo que fêz em “Hold On” do “Stormbringer” como o melhor já feito na carreira… Vocês sabem algo a respeito (realmente é um belo solo!).
E dizer que o Lynn Turner tem cara de professor de Geografia é uma bruta covardia com os vários professores de Geografia que conheço – bela sacada!!!
Quem é Quincy Jones?
Tirando o “Come Taste the Band” do plástico protetor e colocando no DD1 me despeço.
Bela ideia essa do canal direto com o Sérgio via whatsApp (acho que ele gostou muito!!!!!!!).
Um abraço em todos e em cada um!
e dai galera, valeu pelo programa dedicado ao DP, sem dúvida umas das maiores bandas de rock, somente recomendo a todos uma melhor atençao ao ultimo disco do DP, o Infinity, que acho excelente!!!! grande abraço!!!!
Ótimo programa! Deep Purple é minha banda do coração e vocês muito animaram minha quarta com esse programa.
Só para contribuir com um ponto, gosto sempre de destacar o Purpendicular. Não sei é um questão geracional (eu nasci em 1990), mas acho um discão. Por outro lado, não gosto tanto do Perfect Strangers. Seria também uma questão geracional? Talvez.
Abraços!
Obs: o Ricardo Alpendre uma vez leu um comentário meu e, atento ao meu sobrenome, perguntou se eu era parente do baixista Cláudio Bertrami. Infelizmente não, mas adoro aquele baixo de “Hotel das Estrelas” da Gal presente no disco Legal.
Beltrame/Beltrami. Acho que eu não estava TÃO atento assim, hahaha!
Abração!
Seria o Perfect Strangers o melhor “disco de retorno” de todos os tempos? Não consigo me lembrar de outro tão épico quanto ele. Abraços!!!
O programa foi sensacional! O tema muito bem escolhido. Na minha modesta opinião, Deep Purple é a melhor banda de hard de todos os tempos. Uriah Heep é a do coração. Achei interessante o amigo Sergio ter citado a música “Picture of Home”, que é realmente uma das melhores músicas do Purple. A participação do Blackmore é extremamente genial. Estarei sempre junto com vocês. Abração a todos!
Muito legal o programa.
Apenas uma ressalva.
O The Book of Taliesyn foi lançado em 1968 no Brasil pelo selo Harvest. Tenho o vinil e olhei nele antes de enviar essa mensagem pra me certificar que não tava falando besteira.
Um abraço a todos
Vou ouvir – depois meto o pau!!!! hehehe
Já ouvi 3 vezes, só isto… demais mesmo.. Come Taste the Cast
Excelente. Gostaria de ouvir um podcast sobre o LIVING COLOUR, aproveitando que a banda estará no Brasil em maio.
Excelente programa (como todos), mas pra não ficar com cara de comentário puxa saco, este programa está no top 15 de todos os tempos.
Top 5 Albuns:
1º Fireball
2º Machine Head
3º In Rock
4º Stormbringer
5º Perfect Strangers
Top 5 Musicas:
1º Space Truckin’
2º No One Came
3º Lazy
4º Child In Time
5º Demon’s Eyes
Aproveitando que citaram os Novos Baianos, acho um absurdo que não exista um box ou reedições em cd com todos os albuns deles. Existe reedição de tudo que é banda e cantor nacional hoje em dia, principalmente pelo selo discobertas.
No One Came é maravilhosa, é uma das minhas preferidas e acho uma curiosidade que tem solos em cima do riff principal da música, coisa que os dois discos do Black Sabbath do mesmo ano (Paranoid e Master Of Reality) não tem. No Vol. 4 já contém solos em cima do riff, como em Supernaut por exemplo.
Em mais 350 programas não tinha nenhum sobre o Deep Purple e em mais de 350 programas não tem nenhum exclusivamente sobre os Beatles e sobre o Yes.
Grande abraço a todos.
Esqueci de dizer que acho curioso que “Pictures of Home” seja a preferida do Sérgio, pois eu acho a mais fraca do Machine Head. Assim como ele acha “Golden Lady” a preferida do Stevie Wonder, e eu acho a “menos maravilhosa” do Innervisions. Mas claro que gosto cada um tem o seu, concordo em centenas de outras coisas com o Sérgio rs.
Made in Japan é, fácil, o maior disco ao vivo de todo o rock. Foi o disco que me converteu ao rock!Ganhei de um tio, quando eu tinha tenros 10 anos, e nunca mais fui o mesmo! Fiquei dias ouvindo, incrédulo que seres humanos podiam tocar tudo aquilo!!!
Excelente programa, uma geral daquelas.
Abraço a todos
Boa noite, pessoal!
Espero que, da mesma maneira que vocês corrigiram a “lacuna” de nunca ter feito um Poeira Cast exclusivo sobre a trajetória do Deep Purple, façam o mesmo com o Emerson, Lake & Palmer. Mesmo que todos os quatro integrantes deste podcast já tenham deixado claro que não gostam do grupo, não há como negar sua importância histórica na cena rock e em especial na cena prog rock. Afinal, outras bandas contemporâneas como Yes, Genesis, King Crimson, Gentle Giant, Van der Graaf Generator, Pink Floyd, Soft Machine e toda cena de Canterbury tiveram sua vez, porque não o ELP? Não deixem o que o gosto pessoal de vocês sobreponha a satisfação de seus ouvintes.
Ótimo programa, o Purple merece. Aproveitando que o Phil Collins passou pelo Brasil e o Steve Hackett está a caminho, tenho um pedido / sugestão. Que tal um poeiracast falando das carreiras solos dos integrantes do Genesis? Abrax!