Há meio século, em 13 de fevereiro de 1970, o primeiro álbum do Black Sabbath chegava às prateleiras, lançado pelo selo Vertigo. Música sombria, capa icônica, e o cartão de visitas de uma das bandas mais influentes do rock.
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A pizzaria e a participação ai me interessam….kkkkkkkkkk
Parabéns pelo programa. Com relação ao álbum BLACK SABBATH, prá mim é o marco zero do HEAVY METAL, apesar de até os próprios músicos não considerarem, pois falavam que faziam Blues Rock no início. As letras, a música, a capa, a atmosfera musical do álbum… prá mim é o início do termo HEAVY METAL. Quanto ao NEIL PEART, ele foi um baterista com estilo único e inconfundível, marcou e influenciou gerações de bateristas, apesar de eu curtir mais os bateristas de JAZZ ROCK: VINNIE COLAIUTA, BILLY COBHAM, DAVE WECKL, LENNY WHITE etc.
Já com relação aos bateristas que irão morrer e serão divulgados no Jornal Nacional, vcs esqueceram de citar o LARS ULRICH do METALLICA. Duvido que a morte dele não seja divulgada no Jornal Nacional pela enorme importância do METALLICA.
Prá encerrar, sugiro um programa sobre o LIVING COLOUR, banda que eu amo e também sobre as bandas de ROCK nacionais CLÁSSICAS: PATRULHA, MADE, GOLPE, CASA DAS MÁQUINAS etc e atuais: CARRO BOMBA, ANJO GABRIEL, TOMADA etc
Tomada non exciste!
=D
Em tempo: JIMI HENDRIX fazia um som tão pesado quanto SABBATH, ZEPPELIN e PURPLE. Isso em 1967
https://youtu.be/kgalbnl5D4U
Eu me lembro do nosso menino Carlos Vândalo (o Carlos Lopes, do Dorsal Atlântica) falando na TV no final dos anos 80 sobre o Jimi como início do que viria a ser o metaaaaaalll.
Sim. Escute a guitarra dele em diversas músicas, principalmente ao vivo em bootlegs da época. O peso, o timbre…era muito pesado.
Bem vindos de volta, estávamos todos com muita saudade da boa música e da boa resenha musical. Pessoal, vamos deixar a campanha do Catarse em maior evidência na página. Tá muito escondida
Interessante! Vamos ver uma boa forma de fazer isso.
Roqueiros preocupados com o que passa na Rede Globo ou não. Esse é o retrato do “roqueiro” do século XXI. Lamentável!!!
João, roqueiros falam sobre o que quiserem. Aliás, além de não nos impormos essa limitação de sermos só roqueiros, o programa, que é de opinião, tem cunho jornalístico, e falar sobre o tamanho da repercussão da morte de alguns dos principais músicos do rock faz parte dessa missão. Gostemos ou não da Globo, ela é o veículo de comunicação mais popular e portanto mais abrangente do País, e comentar a repercussão nesse veículo é falar sobre o quanto o artista do rock rompe as barreiras do nicho e chega a influenciar o senso comum.
Fiquei dois anos sem ouvir o poeiracast por falta de tempo. Minha vida estava bem bagunçada, mas agora que as coisas estão se ajeitando voltei a escutar as edições. Havia parado no programa “Retrospectiva 2017” e consegui conferir todos desde então. Infelizmente não é possível ajudar na campanha do Catarse, pelo menos por enquanto, mas irei participar assim que for possível.
Sobre os assuntos do programa, a respeito do primeiro do Sabbath: não é o meu favorito da banda, mas já foi durante muitos anos. Atualmente prefiro todos até o Sabbath Bloody Sabbath a ele, mas mesmo assim o considero um grande disco. Uma história curiosa envolvendo o álbum foi contada por um amigo meu do tempo de colégio: o pai dele, quando comprou o disco, precisava escutá-lo escondido, já que a família, ou seja, os avós desse amigo meu, era muito religiosa. Creio que deve ter acontecido com muita gente na época, ainda mais aqui em BH, terra de famílias católicas bem conservadoras.
Sobre o Neil Peart: sou baterista e confesso que a morte do cara me afetou bastante. Fiquei surpreendido pela notícia no Jornal Nacional. Jamais imaginaria que o Peart partiria antes de tantos malucos como os membros do Mötley Crüe, do próprio Sabbath, do Keith Richards, Iggy Pop, etc.
Só para terminar, aproveitando a deixa envolvendo Rush: Essa foi uma banda que eu literalmente me dediquei a gostar, pois definitivamente não conseguia ouvir o som dos caras, principalmente pela voz do Geddy Lee. O que eu fiz foi correr atrás dos discos e me esforcei para entender o som deles. No final funcionou. Hoje está entre as minhas dez bandas favoritas. Se não for pedir demais, será que cada um poderia responder três perguntas rápidas envolvendo o tópico em questão? Se não puderem, não tem problema álbum, vamos lá:
1 -Vocês também já investiram em alguma banda de que não gostavam e aprenderam a gostar? Vejam bem, não é que vocês começaram a curtir o conjunto, mas realmente pararam para escutar com a intenção de curtir o som pela primeira vez.
2 – Qual banda não conseguiu conquistar vocês mesmo com o investimento? Já adianto a minha: Def Leppard. Os Menudos do Metal inglês simplesmente não me descem.
3 – E qual banda vocês deixaram de gostar? Adianto as minhas: Ramones e Twister Sister. Depois da adolescência não consegui mais curtir essas duas.
Enfim, desculpem-me pela extensa mensagem. Era muito assunto para ser colocado em dia. Um grande abraço de Minas Gerais.
Ótimo podcast ??? algo interessante dito foi do Lester Gang, ter dito, da influência do Cream no Sabbtah, e depois de ouvir o Live do Cream, fica nítido a influência, a excelencia do peso.