poeiraCast 448 – Bandas de singles
por Bento Araujo 06 Maio 2020

No nosso primeiro episódio gravado já no período do isolamento social, falamos de bandas que ficaram notórias pelos singles em sua discografia; e quem sabe até aquelas que só lançaram compactos, e não álbuns.

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  1. Marcelo de Almeida Garcia

    A primeira coisa que farei ao fim da quarentena é ir para o boteco.
    Sou botequeiro, me faz falta. Tomar uma bela cerveja, comer um amendoim, enfim.
    Cadinho, estou perto de você irmão, Tatuapé.
    Outra coisa, Fabrizio Micheloni lançou seu disco, vale uma ouvida. Procura Brizio no Youtube.
    Abraços.

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  2. Caio Alexandre Bezarias

    Excelente programa; o melhor desde que passou a ser mensal: não sei definir com exatidão, mas tem o clima, o jeitão dos primeiros anos do PoeiraCast, leve, descompromissado e muito informativo, enfim, um bate-papo sobre música cheio de autenticidade.
    Sobre o pós-fim dessa maldita quarentena, o que farei primeiramente: tantas coisas que é difícil enumerar e com certeza várias vão se impor sobre outras. Talvez andar a esmo pelo Centro, parar em cafeterias e padarias da região, aquelas históricas e ver a vida e o movimento; uma noitada daquelas, beber em um boteco que toca rock ao vivo ou ‘mecânico’ , de preferência na Augusta; e poder encontrar amigos e pessoas queridas. Suficiente, não?
    Grande abraço a todos e que saiamos inteiros desse confinamento.
    P. S. : um recado para o Sérgio. Também adoro cinema e leio com toda atenção seus textos há muito, incluindo e principalmente os do seu site, que são excelentes, verdadeiras aulas em que descubro muito sobre essa arte. Uso esse espaço para elogiar porque você não permite comentários lá, como explicou, por razões mais que corretas.

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  3. Rodolfo Zavati

    Nessa quarentena estou tentando maratonar o poeiracast enquanto faço exercícios no quintal de casa, mas está difícil. É impossível ouvir o programa sem um papel ou um computador por perto para anotar e pesquisar as referências mencionadas que não conheço.
    Quanto ao tema, achei muito bom, já que amo os “non-album singles”. Na mesma ‘praia’ de Kinks e Who tem os Stones, que já faziam álbuns bons mas tinham compactos gigantescos sempre ausentes das edições inglesas: Satisfaction, Get Off Of My Cloud, Paint it Black, Ruby Tuesday e outras – fora Jumpin’ Jack Flash e 19th Nervous Breakdown, só lançadas em coletâneas. Aliás, os discos dos anos 60 dos Stones mereciam relançamentos mais caprichados e completos, unificando as versões americanas e inglesas. Se você compra o Aftermath inglês, fica sem Paint It Black; se você compra o americano, perde quatro músicas. A banda é muito grande, com certeza haveria demanda pra isso.
    Para terminar, acho que o grupo mais recente a usar com frequência esse artifício de lançar compactos fortes independentes dos álbuns foram os Smiths. Eles tem vários hits que só saíram em singles e coletâneas posteriores. Abraços.

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