poeiraCast 483 – Heavy Metal em 1983
por Bento Araujo 03 Maio 2023

Grandes discos, grandes shows, US Festival e um novo protagonismo norte-americano com a chegada do thrash. O heavy metal do ano de 1983 é o nosso assunto neste episódio.

Ouça o poeiraCast também pelo Spotify, Deezer, iTunes e diversos apps de podcast.

Depois de 14 anos de estrada e mais de 480 episódios online, o poeiraCast precisa do seu apoio para continuar no ar. Seja um assinante/apoiador do poeiraCast e faça parte desta história. Para realizar o seu apoio e saber mais sobre as recompensas, acesse catarse.me/poeiracast

Importante: o poeiraCast somente irá continuar se atingirmos a meta mínima da campanha.

Agradecimentos especiais aos apoiadores:

André Gaio, Antonio Neto, Bruno Maia, Bruno Pugliese, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Cláudio Lemos, Claudio Rosenberg, Eduardo Alpendre, Ernesto Sebin, Fernando Bueno, Fernando Padilha, Flavio Bahiana, Francisco Okamura, Hélio Yazbek, James Yamazato, José Adja de Souza, Luís Araújo, Luís Porto, Luiz Paulo Jr., Marcelo Moreira, Marcelo Zarra, Marcio Abbes, Matheus Pires, Mauricio Pires, Miguel Brochado, Nei Bahia, Peter Alexander Weschenfelder, Rafael Campos, Raul dos Santos, Rodrigo Lucas, Rodrigo Werneck, Thatiana Oliveira, Tomas Gouveia, Vagner dos Santos, Vandré dos Santos, Wilson Tortorelli Filho.

Baixe esta edição do poeiraCast
  1. Edson Kataoka

    Muito legal esse epsódio. Vivi esta época e fui sócio da Rock Brigade. Anvil Forged in Fire me marcou pela faixa Free as The Wind. Porém só fui ouvir todos os discos citados em 84/85. Em 1983 que fui entrar de cabeça no Rock e começar a conhecer bandas e o Rock em geral, por causa da tour do KISS no Brasil. Não fui no show, mas mudou minha vida. Grande parte de tudo o que foi citado tive em LP ou cópia pirata K-7. Sobre o Volumen Brutal do Baron Rojo, ano passado consegui o vinil, mas a versão em inglês. Diz a lenda que foi Bruce Dickinson quem ajudou na tradução. Num sei se é verdade. Acontece que me decepcionei. Em espanhol é bem melhor. O mesmo acontece com Loudness. Em japonês é melhor. Em inglês ficou fraco. Anos mais tarde o Loudness contratou um vocalista americano, regravou em inglês algumas faixas famosas, mas nem assim a banda despontou nos anos 90 .Ficou ruim porque a banda mudou a sonoridade. Que vaijem no tempo e boas lembranças da adolescência. Época de radicalismo. Death to False Metal ! Hahaha. Como era bobo.

    Responder

Faça um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *