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Vamos abrindo o livro 1001 Songs You Must Hear Before You Die (no Brasil, 1001 Músicas Para Ouvir
Vamos abrindo o livro 1001 Songs You Must Hear Before You Die (no Brasil, 1001 Músicas Para Ouvir Antes de Morrer) e comentando as músicas e artistas que aparecem. No mínimo, nós nos divertimos bastante!
Estrelando: Sex Pistols, Talking Heads, AC/DC, The Clash, The Police, MC5, The Stooges, Funkadelic…
Uma conversa sobre os sons ainda inspirados e às vezes misteriosos das bandas progressivas que se adaptavam aos
Uma conversa sobre os sons ainda inspirados e às vezes misteriosos das bandas progressivas que se adaptavam aos tempos sob o cerco da disco music, do punk e da new wave.
Estrelando: Genesis, Camel, Gentle Giant, Yes…
Nossa conversa é sobre aqueles heróis da guitarra que geralmente não são citados entre os maiores mas têm
Nossa conversa é sobre aqueles heróis da guitarra que geralmente não são citados entre os maiores mas têm calibre para estar lá.
Uma das bandas mais inventivas e classudas do rock da década de 70, o Roxy Music contava com
Uma das bandas mais inventivas e classudas do rock da década de 70, o Roxy Music contava com a sensibilidade de Bryan Ferry, o ímpeto vanguardista de Brian Eno e a excelência instrumental de Phil Manzanera. Por essas e outras, eles criaram discos memoráveis e são nosso assunto neste episódio.
Neste episódio fazemos, de improviso, um jogo: abrimos aleatoriamente as páginas de um livro sobre música e vamos
Neste episódio fazemos, de improviso, um jogo: abrimos aleatoriamente as páginas de um livro sobre música e vamos comentando o assunto que aparece. A bola da vez é The Heart of Rock and Soul, do conceituado autor norte-americano Dave Marsh. A respeito do livro, basta ver seu subtítulo: “Os 1001 maiores compactos já feitos”.
A conversa neste episódio é sobre a criação da música com auxílio (ou a partir) de sons “sampleados”,
A conversa neste episódio é sobre a criação da música com auxílio (ou a partir) de sons “sampleados”, prática controversa, odiada pelos ouvintes mais puristas.
Estrelando: Afrika Bambaataa, Grandmaster Flash, Beastie Boys… E os sons originais de James Brown, Led Zeppelin, Marvin Gaye, Stevie Wonder e incontáveis outros.
Eles levaram as principais tendências do rock para o público, ajudando a formar o gosto musical de várias
Eles levaram as principais tendências do rock para o público, ajudando a formar o gosto musical de várias gerações. Os DJs que plugaram o rock nas rádios são o nosso assunto neste episódio.
Se é discutida a data de origem do estilo neo-prog, filho do rock progressivo, não há questão sobre
Se é discutida a data de origem do estilo neo-prog, filho do rock progressivo, não há questão sobre qual banda mais o difundiu no mercado: Marillion. Além da famosa banda inglesa, também opinamos um pouco sobre outros baluartes como IQ, Pendragon, etc.
Inspirados por uma lista publicada no site U Discover Music, conversamos sobre a ligação entre o rock e
Inspirados por uma lista publicada no site U Discover Music, conversamos sobre a ligação entre o rock e a juventude, comentando álbuns hoje clássicos, sendo que alguns já têm mais que o dobro da idade dos artistas quando os gravaram.
Estrelando: Hendrix, Elvis, Dylan, Stones, Beatles e muitos outros.
Carreiras solo, bandas e projetos: hoje conversamos sobre a enorme família formada pelos outros trabalhos dos integrantes do
Carreiras solo, bandas e projetos: hoje conversamos sobre a enorme família formada pelos outros trabalhos dos integrantes do Deep Purple.
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Hoje falamos sobre discos de estreia que não colocaram a banda no patamar em que ela esperava chegar
Hoje falamos sobre discos de estreia que não colocaram a banda no patamar em que ela esperava chegar (e, em alguns casos, no qual nem chegaria durante sua existência).
Com Big Star, Kiss, Aerosmith, Allman Brothers, The Velvet Underground e outros…
O assunto do programa seria outro, mas a conversa fluiu tão naturalmente para o culto do velho e
O assunto do programa seria outro, mas a conversa fluiu tão naturalmente para o culto do velho e bom rock nacional, que resolvemos seguir o programa nesse tema.
Estrelando: Som Nosso de Cada Dia, Mutantes, Made in Brazil, Terreno Baldio, A Bolha, Moto Perpétuo e muitos outros.
Uma das maiores cantoras brasileiras, Gal passou por diversas fases da MPB, conquistando inclusive a admiração dos roqueiros
Uma das maiores cantoras brasileiras, Gal passou por diversas fases da MPB, conquistando inclusive a admiração dos roqueiros com suas interpretações ousadas durante e depois da Tropicália. Ela é nosso assunto neste episódio.
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Comentamos a presença indígena no rock, desde a influência na temática até os próprios índios roqueiros. Estrelando: Redbone,
Comentamos a presença indígena no rock, desde a influência na temática até os próprios índios roqueiros. Estrelando: Redbone, Blackfoot, Hendrix, Link Wray, Xit etc.
Trio vai se apresentar com guitarrista convidado no Sesc Belenzinho, no final de abril
Um sonho será realizado para os fãs do Aeroblus. O grupo argentino/brasileiro, que foi capa da poeira Zine 58, irá se apresentar no Sesc Belenzinho no dia 25 de abril. É a primeira vez que a banda faz um show no Brasil.
No lugar do inesquecível Norberto “Pappo” Napolitano, a formação desta reunião do grupo tem os guitarristas Juan Cavalli (da Medinight Band) e Danilo Zanite (da Patrulha do Espaço). O outro argentino do trio é Alejandro Medina, um dos principais baixistas da história do rock argentino e sul-americano. E na bateria, é claro, está Rolando Castello Junior, fundador da Patrulha do Espaço e único integrante brasileiro do Aeroblus.
Castello, Medina e Pappo formaram o Aeroblus em Campo Limpo Paulista em 1976. No ano seguinte, eles se apresentaram nas casas de shows da Argentina, e lá gravaram para a Philips o único álbum do grupo, homônimo, o qual se tornou extremamente cultuado entre o público do rock pesado. Enquanto é preparado o lançamento de um CD contendo gravações de ensaios do período clássico, a nova encarnação do Aeroblus pode tocar composições inéditas daquela fase, além do material do LP de 1977.
O Aeroblus subirá ao palco na Comedoria do Sesc Belenzinho às 21h30 do sábado, 25/4.
Os valores de ingressos são padrão Sesc: de R$ 7,50 para comerciários matriculados no Sesc até R$ 25,00 para o público em geral. Portanto, é melhor correr.
Mais informações no site do Sesc.
Há 40 anos, Rita Lee e o Tutti Frutti lançavam Fruto Proibido, um dos grandes discos do rock
Há 40 anos, Rita Lee e o Tutti Frutti lançavam Fruto Proibido, um dos grandes discos do rock nacional. O álbum clássico é o nosso assunto neste episódio.
Caixas, caixas e mais caixas. Hoje o programa é sobre aquelas coleções e compilações encaixotadas, os chamados box
Caixas, caixas e mais caixas. Hoje o programa é sobre aquelas coleções e compilações encaixotadas, os chamados box sets!
Às vezes o rock trata de religião. Seja em louvor ou com o mais solene desprezo, músicas geniais
Às vezes o rock trata de religião. Seja em louvor ou com o mais solene desprezo, músicas geniais já foram feitas no tema. Nesta semana, falamos sobre elas e seus autores.
O criador de um dos mais célebres modelos de guitarra foi também um grande artista, engenheiro de som
O criador de um dos mais célebres modelos de guitarra foi também um grande artista, engenheiro de som e produtor musical. Neste programa falamos de algumas das peripécias de Les Paul.
Única apresentação está programada para maio, em Austin, Texas
O semanário The Austin Chronicle, tabloide alternativo de Austin, Texas, publicou dias atrás que um dos orgulhos da cidade, a banda 13th Floor Elevators, fará uma reunião para se apresentar no Levitation Festival, que será realizado entre 8 e 10 de maio.
O evento, anteriormente chamado Austin Psych Fest, ocorre no Carson Creek Ranch, e em 2015 terá atrações de peso como Flaming Lips, Tame Impala, Jesus & Mary Chain, Spiritualized e Primal Scream, além dos Elevators, que fecharão o festival como banda principal do domingo dia 10.
O combo psicodélico texano se separou na virada das décadas de 1960 e 1970, e neste ano comemora o cinquentenário de sua formação.
Estarão nesse reencontro o vocalista e guitarrista Roky Erickson, o baixista Ronnie Leatherman, o baterista John Ike Walton e o curioso integrante Tommy Hall. Letrista principal, cientista e “visionário”, Hall é um caso à parte, tendo marcado o som dos Elevators com seu instrumento chamado electric jug; ou seja, mais ou menos uma versão eletrificada dos jarros ou moringas que caracterizavam as jug bands dos anos 1920.
Após ficar totalmente afastado da música durante esses 45 anos, ao contrário de seus colegas, Hall já está praticando o electric jug novamente, especialmente para o show.
Tanta é a importância dos 13th Floor Elevators para Austin que o Levitation Festival teve seu nome inspirado na música “I’ve Got Levitation”, presente no segundo disco do grupo, o clássico Easter Everywhere.
Selo Light In The Attic completa suas reedições dos três álbuns com o trio original
Boa notícia para os fãs do Thin Lizzy, especialmente aqueles que gostam da primeira fase da carreira do grupo. O selo norte-americano Light In The Attic está relançando em LP de vinil 180g o segundo e o terceiro LPs da banda irlandesa: Shades Of A Blue Orphanage e Vagabonds Of The Western World, respectivamente.
Nos dois álbuns, assim como no que os precedera, o Thin Lizzy tinha Eric Bell na guitarra. Ao lado dele, os dois músicos que estariam em todos os grandes álbuns do grupo: Phil Lynott no baixo e vocal, e Brian Downey na bateria.
Shades, lançado originalmente em 1972, e Vagabonds, de 1973, são diferentes em estilo do Thin Lizzy que se tornaria mais famoso com Brian Robertson e Scott Gorham nas guitarras. Ao invés daquele hard-boogie melodioso dos trabalhos seguintes, o trio dessa primeira fase explorava sons folk e psicodélicos, com alguns desvios para o blues.
Na página do Thin Lizzy dentro do site da LITA (como o selo abrevia seu nome) são oferecidos os LPs individualmente a 18 dólares, ou os dois juntos a 32 dólares. Uma outra opção é comprar também o primeiro LP, Thin Lizzy, de 1971, no pacote com três LPs a 48 doletas. O álbum de estreia já havia sido relançado pela LITA em 2012, e também pode ser comprado separadamente.
Todos os álbuns, além da prensagem 180g e a alardeada remasterização, têm capa dupla com fotos pouco vistas antes e textos.
A página é http://lightintheattic.net/artists/420-thin-lizzy
Abrindo nossa temporada 2015, damos uma geral nas bandas de rock que dispensaram a guitarra, ou relegaram-na a
Abrindo nossa temporada 2015, damos uma geral nas bandas de rock que dispensaram a guitarra, ou relegaram-na a uma posição menos proeminente, ao menos em alguma fase da carreira.
Estrelando: ELP, Van Der Graaf, Som Nosso, Triumvirat, Suicide, Quatermass e várias outras.
Grupo proto-punk não gravava um LP de músicas originais desde 1967
Após aproximadamente 48 anos desde que o último LP foi lançado, os Sonics preparam seu primeiro álbum de inéditas desde 1967.
This Is The Sonics, como o álbum vai se chamar, tem lançamento agendado para 31 de março de 2015 pelo selo próprio, Revox, e foi gravado em Seattle, com três dos integrantes originais: Gerry Roslie (teclados e voz), Larry Parypa (guitarra e vocais) e Rob Lind (saxofone, gaita e vocais). Todos eles, que se reuniram em 2007, estavam na gravação dos três discos originais dos precursores do punk: Here Are The Sonics (1965), Boom (1966) e Introducing The Sonics (1967).
Nos dois primeiros (principalmente no álbum de estreia, gravado ainda em 1964), o grupo estabeleceu sua reputação como um dos mais sujos e pesados de todo o movimento do rock de garagem da época.
“The Witch”, o primeiro single daquelas sessões, lançado em 1964; “Psycho”, com o grito mais insano; “Strychnine”, com apologia ao gosto por uma bebida improvável; “Boss Hoss”, “Cinderella”, “He’s Waitin’”, e ainda versões cruas e frenéticas de sucessos do rhythm & blues… Aquele coquetel de irresponsabilidades eternizadas em vinil só poderia mesmo ficar às margens das paradas de sucessos, tornando-se, contudo, item obrigatório em qualquer coleção de rock que pretenda conter sons proto-punk.
Formada em Tacoma, Washington, a banda tem uma história muito ligada a Seattle, onde o novo This Is The Sonics foi gravado com produção de Jim Diamond.
O primeiro single confirmado do álbum é “Bad Betty”, um rock ‘n’ roll puro tocado no estilo inconfundível dos Sonics. No ano passado, a música apareceu, em outra versão, no compacto que o grupo dividiu com o Mudhoney para venda exclusiva no Record Store Day.
Site TMZ diz que o influente produtor queria garotas violando seu cadáver.
Kim Fowley deixou o mundo do rock mais triste e menos safado em janeiro de 2015, com sua morte aos 75 anos. Mas não menos bizarro. Ao menos se for verdade a notícia veiculada pelo site norte-americano TMZ – o mesmo que, em 2009, noticiou em primeira mão a morte de Michael Jackson.
Segundo o site, O produtor que trabalhou com Kiss, Runaways e Alice Cooper teria combinado com o editor da revista Girls and Corpses (Garotas e Cadáveres) que fossem feitas fotos de seu corpo sendo violado por garotas nuas. Esse teria sido seu último desejo. A revista é exatamente o que diz em seu título: uma publicação de fotos de mulheres jovens em poses “sensuais” com zumbis, cadáveres e afins.
De acordo com o TMZ, o produtor, considerado um dos mais geniais e polêmicos do rock, trocou e-mails com o editor e uma fotógrafa da revista em 2012, expressando suas intenções quanto ao ensaio fotográfico, que teria sua então namorada Snow e as amigas dela, fetichistas, mutilando o corpo de Fowley, deixando o sangue rolar, e até ateando fogo no sangue e em ossos. Fowley ainda teria proposto que ele mesmo custeasse o ensaio, se necessário.
O editor, apesar de rejeitar a parte mais sangrenta, teria concordado em fazer a sessão de fotos com as garotas nuas.
Entre o tempo do acordo e o de sua morte, Fowley trocou de namorada e se casou, e a viúva, Kara Wright, é quem tinha o controle do corpo. Segundo o TMZ, no dia 19 de janeiro, Kara não podia ser encontrada para liberar o ensaio. Mas ao que parece ele não chegou a ocorrer, porque o funeral ocorreu na tarde do dia 22, inclusive com as presenças de Joan Jett e do influente disc jockey Rodney Bingenheimer.
No último programa do ano, repassamos o que rolou de melhor e pior em 2014: shows, discos, relançamentos,
No último programa do ano, repassamos o que rolou de melhor e pior em 2014: shows, discos, relançamentos, livros e, claro, a perda de vários de nossos ídolos.
ATENÇÃO: o poeiraCast entrou em férias e volta com força total em fevereiro de 2015.
Pianista dos Faces e Small Faces também tocou com os Rolling Stones.
Se 2014 já vinha sendo marcado pelas mortes de músicos importantes, este final de ano se mostra um pouco exagerado.
Apenas um dia após a morte do saxofonista Bobby Keys, na última quarta, 3/12, foi a vez do pianista e tecladista Ian McLagan, que tem seu lugar na história principalmente como integrante dos Small Faces e dos Faces.
McLagan morreu aos 69 anos, vítima de um derrame, em um hospital de Austin, Texas, cidade em que morava.
Nascido na Inglaterra em 1945, McLagan começou a carreira na primeira metade da década de 1960, e em 1965 entrou para os Small Faces, que se tornaram Faces após a saída de Steve Marriott e a entrada de Ron Wood e Rod Stewart em 1969.
Quando Wood foi integrar os Rolling Stones em 1975, após o fim dos Faces, ele levou McLagan para tocar como sideman da banda, e o pianista fez gravações e shows acompanhando o quinteto. Ele toca, por exemplo, o piano elétrico que é marca registrada do hit “Miss You”. Ainda ao lado de Wood participou do New Barbarians, projeto que também contava com Keith Richards, Bobby Keys, Stanley Clarke e Joseph Zigaboo Modeliste.
Em 1972, ao lado do baterista Kenney Jones, também dos Faces, McLagan tocou no clássico LP The London Chuck Berry Sessions, na porção de estúdio do álbum, em que o cantor e guitarrista apresentou músicas inéditas.
Durante a longa carreira, ele também acompanhou ídolos como Bob Dylan e Bruce Springsteen, e recentemente excursionou com Nick Lowe, outra figura heroica do rock britânico.
Desde 2012, com os Faces e Small Faces, ele faz parte do Rock and Roll Hall of Fame.
Seu álbum mais recente, United States, é relacionado por nosso editor, Bento Araujo, entre os melhores de 2014 na retrospectiva do ano no poeiraCast, episódio que estará aqui no site da pZ a partir de 17 de dezembro.
Saxofonista faz parte da história dos Rolling Stones
Às vésperas de completar 71 anos de idade, o saxofonista Bobby Keys morreu na última terça, dia 2 de dezembro, em sua casa em Franklin, Tennessee, nos Estados Unidos, após anos enfrentando os efeitos da cirrose.
Texano, Bobby foi um dos principais saxofonistas do rock, se não o principal, tendo iniciado sua carreira há mais de cinco décadas e meia como músico acompanhante de artistas como Buddy Holly e Bobby Vee.
Ele já havia se tornado um dos músicos mais requisitados da música pop quando se iniciou a parceria que o tornaria imortal: a partir de 1969, ele se tornou “o saxofonista” dos Rolling Stones, tocando em todos os álbuns do grupo até 1974 e, depois, em todos a partir de 1980. Sua colaboração em discos como Sticky Fingers (1971) e Exile on Main St. (1972), tem valor incalculável em termos musicais.
Além da banda de Mick Jagger e Keith Richards, Bobby também fez parte de álbuns importantes de outros monstros sagrados, embora sem um vínculo tão efetivo. George Harrison, Joe Cocker, John Lennon, Eric Clapton, Chuck Berry, Ringo Starr, Faces, Donovan, B.B. King, Humble Pie, Lynyrd Skynyrd, Graham Nash e muitos outros têm na discografia a contribuição de seu saxofone.
Os Stones publicaram em nota oficial: “Os Rolling Stones estão devastados pela perda de nosso querido amigo e lendário saxofonista, Bobby Keys”. Keith Richards divulgou carta aberta, escrita a mão: “Perdi o maior companheiro do mundo e não consigo expressar a tristeza que sinto, apesar de que Bobby diria algo para me animar. Minhas condolências a todos que conheciam a ele e seu amor pela música”.
Tá aí um assunto polêmico entre os roqueiros mais “ortodoxos”: bateria eletrônica. Neste episódio conversamos sobre os sons
Tá aí um assunto polêmico entre os roqueiros mais “ortodoxos”: bateria eletrônica. Neste episódio conversamos sobre os sons sintéticos de bateria, sejam programados ou tocados com baquetas.
Além dos shows no País, grupo vai ao Chile, Uruguai e Argentina
Mais uma excursão brasileira da banda Radio Moscow se aproxima. Os norte-americanos Parker Griggs (guitarra e voz), Anthony Meier (baixo) e Paul Marrone (bateria) têm sete shows marcados no Brasil, além de outros quatro para os hermanos angentinos, chilenos e uruguaios. Será a segunda vez em que o grupo, um dos melhores da atualidade no rock setentista, visitará a América do Sul, apenas dois meses depois da bem-sucedida primeira passagem.
Na ativa desde 2003, o Radio Moscow tem cinco álbuns, sendo o mais recente Magical Dirt, lançado em 2014. O primeiro, chamado simplesmente Radio Moscow, de 2007, foi produzido por Dan Auerbach, dos Black Keys.
As datas, confirmadas oficialmente pela banda, são as seguintes:
5/12 – Groove Pub – Uberlândia, MG
6/12 – Goiânia Noise Festival – Goiânia, GO
7/12 – Pub Handte – Panambi, RS
11/12 – Lechiguana – Gravataí, RS
12/12 – Inferno Club – São Paulo, SP
13/12 – Lapa Café – Rio de Janeiro, RJ
14/12 – Gypsy Bar – Petrópolis, RJ
16/12 – Santiago, Chile
17/12 – Montevidéu, Uruguai
18/12 – Buenos Aires, Argentina
19/12 – Córdoba, Argentina
Ao lado da banda Let’s Zappalin, músico fará dois shows em dezembro.
Overdose de música para fãs de Frank Zappa na capital paulista!
O guitarrista Rainer Pappon e seu grupo Let’s Zappalin farão duas apresentações em dezembro. O norte-americano Napoleon Murphy Brock, cantor, saxofonista e flautista de Zappa e dos Mothers of Invention em uma das melhores fases da carreira do artista entre 1973 e 1975, é o convidado da banda brasileira nos shows, que serão realizados no fim de semana que antecede o Natal.
O primeiro deles será no sábado, 20 de dezembro, às 19h, no Centro Cultural São Paulo (Rua Vergueiro, 1.000, ao lado do Metrô Vergueiro), com ingressos a R$ 20,00.
Já o segundo, domingo, dia 21, às 21h, será dividido em duas entradas e terá a performance do álbum Roxy & Elsewhere, no Café Piu Piu (Rua Treze de Maio, 134 – Bela Vista), com couvert artístico de R$ 40,00.
Também fazem parte do Let’s Zappalin os músicos Fred Barley, Jimmy Pappon e Érico Jônis.
Simplesmente uma conversa sobre o que de melhor aconteceu no mercado fonográfico há 40 anos. E foi muita
Simplesmente uma conversa sobre o que de melhor aconteceu no mercado fonográfico há 40 anos. E foi muita coisa…
A exemplo do Allman Brothers, que decretou seu fim recentemente, que outros grupos deveriam colocar a mão na
A exemplo do Allman Brothers, que decretou seu fim recentemente, que outros grupos deveriam colocar a mão na consciência e tomar a mesma atitude?
Esse é o tema de discussão do poeiraCast desta semana.
O ano em que a beatlemania chacoalhou o mundo, e em que a bossa nova e o rock
O ano em que a beatlemania chacoalhou o mundo, e em que a bossa nova e o rock britânico invadiram os Estados Unidos, que respondeu com a revolução da soul music. Tudo isso e mais neste episódio do poeiraCast!
Impulsionados pela paixão de sujeitos como Jeff Beck e Billy Gibbons pelas suas guitarras e seus carros, resolvemos
Impulsionados pela paixão de sujeitos como Jeff Beck e Billy Gibbons pelas suas guitarras e seus carros, resolvemos conversar sobre a importância dos automóveis na história do rock. Relembramos sons que abordam essa paixão e ressaltamos a devoção de músicos de rock pela velocidade.
Seja pela marcação dos decibéis atingidos, seja pela intensidade e duração do “zumbido” nos ouvidos nos dias seguintes,
Seja pela marcação dos decibéis atingidos, seja pela intensidade e duração do “zumbido” nos ouvidos nos dias seguintes, há bandas que se vangloriam de estar entre as mais barulhentas. E neste episódio falamos sobre elas.
Nosso assunto neste episódio é o grande guitar hero irlandês Rory Gallagher, dono de um dos maiores legados
Nosso assunto neste episódio é o grande guitar hero irlandês Rory Gallagher, dono de um dos maiores legados do blues-rock, inconfundível com os sons de sua Fender Stratocaster e de sua voz.
Neste episódio, grandes álbuns (ou nem tão grandes assim) de artistas solo ou “bandleaders” que são ases das
Neste episódio, grandes álbuns (ou nem tão grandes assim) de artistas solo ou “bandleaders” que são ases das quatro cordas. Estrelando: Jack Bruce, Chris Squire, Paul McCartney, John Entwistle e muitos outros.
Famoso pelas guitarras “gêmeas” de Andy Powell e Ted Turner, o Wishbone Ash, nosso assunto deste episódio, é
Famoso pelas guitarras “gêmeas” de Andy Powell e Ted Turner, o Wishbone Ash, nosso assunto deste episódio, é mais que isso: um grupo que criou álbuns indispensáveis no rock da década de 1970.
Participação especial de Wagner Xavier, autor dos livros Rock Raro e Mais Rock Raro – Vol. 2
Tecladista estava aposentado desde julho por problemas de saúde.
Morreu no último sábado, dia 4, aos 76 anos de idade, Paul Revere, tecladista e fundador da banda Paul Revere & The Raiders. O grupo fez sucesso nos anos 60 e início da década seguinte com hits como “Just Like Me”, “Kicks”, “Hungry”, “Him Or Me – What’s It Gonna Be?” e “Indian Reservation (The Lament of the Cherokee Reservation Indian)”.
Revere, que liderou os Raiders ao lado do vocalista Mark Lindsay, havia se retirado do meio artístico em julho deste ano por problemas de saúde, embora o grupo continuasse a se apresentar. A causa da morte ainda não foi revelada.
No site da banda, que é um dos orgulhos do Estado de Idaho, nos EUA, foi escrito um belo texto em homenagem a Paul, nascido em Nebraska e que vivia em Caldwell, Idaho, onde iniciou a carreira. Mais sobre Paul Revere na próxima edição da pZ.
Inspirados em uma votação dos ouvintes da BBC de Londres, que elegeu a clássica abertura de Led Zeppelin
Inspirados em uma votação dos ouvintes da BBC de Londres, que elegeu a clássica abertura de Led Zeppelin II, comentamos nesta semana os melhores riffs de guitarra do rock, com direito aos Top 5 individuais!
Participação especial de Wagner Xavier, autor dos livros Rock Raro e Mais Rock Raro, Volume 2
Publicado em outubro de 2014
Com retrospectiva do selo Pye (1964-71), caixa será lançada em novembro.
Em 1964, os Kinks lançavam seu primeiro sucesso, com o compacto “You Really Got Me”, após dois outros singles malsucedidos naquele mesmo ano. Celebrando o cinquentenário da banda, a qual se separou em 1996, será lançado em novembro o box set The Anthology 1964-1971. Nos cinco CDs da caixa, editada pela Sanctuary e Sony-BMG, haverá 139 faixas cobrindo o período clássico do grupo no selo Pye, incluindo 25 versões ou mixagens alternativas, inéditas. Como bônus, o pacote ainda terá um single em vinil de 7 polegadas.
A data prevista para lançamento é 3 de novembro na Inglaterra. Já nos Estados Unidos, a caixa chega às prateleiras no dia 18 de novembro.
Sobre uma possível e tão especulada reunião do grupo, o que depende dos irmãos Ray e Dave Davies, Ray diz que há conversas eventuais, que eles poderiam voltar a compor juntos, e que concordam em não fazer turnês recheadas de hits do passado: promoveriam material novo.
Lançado em 1984, Love at First Sting foi um marco na carreira dos Scorpions e no rock pesado.
Lançado em 1984, Love at First Sting foi um marco na carreira dos Scorpions e no rock pesado. Neste episódio, nosso time comenta o disco, o contexto e a repercussão.
Publicado em setembro de 2014
Em setembro de 1974, o quarto álbum dos ingleses mostrava com quantos sintetizadores se faz um rock pesado.
É quase consenso que Hall of the Mountain Grill, lançado há 40 anos, é um dos melhores álbuns da carreira do Hawkwind.
Após o sucesso do single Silver Machine, dois anos antes, ele é o primeiro álbum de estúdio em que a banda usa e abusa dos sintetizadores digitais.
Temos aqui um ranking de suas faixas, da pior (isso existe?) até a melhor (tem como escolher?).
“PARADOX”
Em termos de composições “principais”, esta fica abaixo das demais. Em melodia, em criatividade, em tudo. Ainda assim, fecha o álbum sem comprometê-lo.
“WEB WEAVER”
Folk com violões, piano e (ah, vá…) sintetizadores. Vocais extremamente simples, que não comprometem.
“HALL OF THE MOUNTAIN GRILL”
Um interlúdio instrumental de Simon House. Bonita, embaixo do mar de sintetizadores.
“GOAT WILLOW”
Interlúdio composto por Del Dettmar. Parece música erudita. A flauta de Nik Turner é imaginativa.
“LOST JOHNNY”
Rock de Lemmy com o eterno parceiro de aventuras Mick Farren. Ressurgiria, em versão bem menos polida, na primeira encarnação do Motorhead.
“D-RIDER”
É a composição de Nik Turner, o louco do saxofone, no disco. Mais um acerto. Melodia incomum, um muro de sintetizadores, e um show de ruindade do baterista Simon King – que tinha identidade, o que não se pode negar.
“WIND OF CHANGE”
Uma das melhores instrumentais da banda, atmosférica e enigmática como sugere o nome. A melodia é extremamente inspirada. O arranjo, idem.
“YOU’D BETTER BELIEVE IT”
O rockão que abre o lado B com o pé na porta. Composta por Brock, mas até parece ser de Lemmy, que solta a voz no refrão.
“THE PSYCHEDELIC WARLORDS (Disappear In Smoke)”
Um show stopper desde então, “Warlords” abre o disco expondo todas as limitações dos Hawks como músicos e uma certa ingenuidade de Dave Brock como letrista. Mesmo assim, tudo funciona maravilhosamente bem nesse manifesto social e ecológico.
Há 60 anos a Fender Stratocaster é uma das guitarras mais presentes no rock, com suas formas e
Há 60 anos a Fender Stratocaster é uma das guitarras mais presentes no rock, com suas formas e cores marcantes e, é claro, o som que fez história nas mãos de músicos como Eric Clapton, Jimi Hendrix, Ritchie Blackmore, Buddy Holly, Rory Gallagher, Hank Marvin, Buddy Guy e tantos outros.
Publicado em setembro de 2014
Coletânea trouxe quatro músicas inéditas com uma formação diferente das anteriores
Há trinta anos, no dia 15 de setembro de 1984, o Motörhead lançava o álbum duplo No Remorse. Embora seja uma coletânea dos sete anos do grupo no selo Bronze, de Gerry Bron, No Remorse trouxe quatro músicas inéditas de um Motörhead renascido, e foi ainda o último deles naquela gravadora.
Em 1983, o Motörhead havia perdido, com a saída de Brian Robertson, dois guitarristas em pouco mais de um ano. Naquele momento delicado, o baterista Philthy “Animal” Taylor anunciou a Lemmy, único remanescente da fundação da banda, que também estava de saída. A resposta do baixista e vocalista foi irônica como ele próprio: “Phil, seu timing é ótimo”. Pouco tempo depois, tendo recrutado os novatos Wurzel e Phil Campbell para o lugar que fora de Robertson (e, anteriormente, de Eddie Clarke), além do baterista Pete Gill, ex-Saxon, Lemmy estreou a nova formação do Motörhead em uma apresentação no Hammersmith Odeon. A relação com a Bronze já não era das melhores – o selo não tinha total confiança no novo line up. Para o álbum que o grupo ainda devia à gravadora, então, Lemmy compilou vinte faixas, que foram distribuídas em dois discos. Quatro músicas novas se somaram a elas, fechando, cada uma, um dos lados do vinil duplo.
Com capa confeccionada em couro sintético preto estampado com a arte de Joe Petagno em prateado (embora seja mais facilmente encontrada a edição de capa convencional), No Remorse trazia nos encartes um texto de Malcolm Dome, da Kerrang!, e comentários de Lemmy, faixa a faixa.
Das quatro composições novas, creditadas ao novo quarteto, uma, “Killed by Death”, foi lançada em compacto duas semanas antes do álbum. Em uma das versões desse single, a de 12 polegadas, há duas músicas no lado B chamadas “Under the Knife”, embora elas sejam canções diferentes. Apenas uma delas aparece no compacto simples, e ambas estão entre as faixas bônus das reedições “deluxe” em CD de No Remorse.
Em fita cassete, a embalagem original também era especial: uma caixinha de couro, que imitava uma embalagem luxuosa de cigarros, e incluía até aqueles avisos sobre o mal que fazia à saúde.
O quarteto da época do lançamento de No Remorse viria a gravar ainda um álbum completo, o também importante Orgasmatron, em 1986, por um novo selo, GWR Records, do empresário Doug Smith.
Fundado em 1969 como uma subsidiária da EMI, o selo Harvest fez história, principalmente em sua fase clássica,
Fundado em 1969 como uma subsidiária da EMI, o selo Harvest fez história, principalmente em sua fase clássica, até meados dos anos 70. Estrelando: Deep Purple, Pink Floyd, ELO, Wizzard, The Move, Triumvirat e muitos outros.
Publicado em setembro de 2014
Ike Willis, Bobby Martin e Ray White vêm ao Brasil celebrar Does Humor Belong in Music
Comemorando os trinta anos do show, disco e vídeo Does Humor Belong in Music?, de Frank Zappa, The Central Scrutinizer Band receberá nos dias 3 e 4 de outubro, no Sesc Belenzinho, em São Paulo, os convidados Ike Willis, Bobby Martin e Ray White. Os três, que se apresentarão pela primeira vez juntos no Brasil, eram peças importantes na banda de Zappa (falecido em 1993) quando o show foi gravado em Nova York, em 1984.
Reconhecida como uma das melhores bandas em homenagem ao artista norte-americano, a Scrutinizer tem músicos de primeira linha, acostumados a acompanhar grandes nomes da música nacional. Os shows, sexta e sábado, começam às 21h30.
O preço das entradas é aquela camaradagem de sempre nos Sescs: R$ 25,00 a inteira (ou R$ 10,00 a meia entrada, e R$ 5,00 para comerciários).
De ruim, apenas o nome do setor do Sesc onde será a apresentação: Comedoria. Mas até isso tem um bom motivo. Chegue antes, sem ter jantado, e descubra.
Fãs do rock setentista e psicodélico terão a oportunidade de assistir a um dos melhores nomes do estilo
Fãs brasileiros do rock setentista e psicodélico terão a oportunidade de assistir a um dos melhores nomes do estilo. Os norte-americanos do Radio Moscow desembarcam na América do Sul na virada do mês para um show na Argentina e cinco no Sul e Sudeste brasileiros.
Logo após se apresentar em Buenos Aires, dia 30 de setembro, o power trio seguirá para Porto Alegre, onde, no dia 1.º de outubro, comandará a noite na casa El Toro. 2/10 será a vez de Ibirama, SC, e a casa Woodsrock. No dia seguinte, no Célula, em Florianópolis. Na sequência, eles tomarão o rumo de São Paulo, onde se apresentarão no Inferno Club, dia 4. E, finalmente, dia 5, encerrarão a excursão no Leviano, no Rio.
As datas já estão todas no site do grupo, www.radiomoscow.net.
Após a trip sul-americana, o Radio Moscow voltará aos Estados Unidos, onde seguirá dividindo o palco com os veteranos Pentagram e Bang.
O selo norte-americano Rhino anuncia o produto para novembro, inclusive em vinil.
A Rhino, mais uma vez, cumpre seu papel de trazer relançamentos legais para um público que sabe o que está comprando. Três álbuns de Captain Beefheart ressurgem, agora remasterizados, no box Sun Zoom Spark: 1970 To 1972, que chegará às lojas na primeira quinzena de novembro. Lick My Decals Off, Baby (1970), The Spotlight Kid (1972) e Clear Spot (idem) são os LPs que sucederam o celebrado Trout Mask Replica, de 1969, e permanecem menos conhecidos que o “hit” de Beefheart. Os três, especialmente Lick My Decals Off, Baby, tinham um lugar especial na preferência do próprio Don Van Vliet, o “Capitão”, que morreu em 2010 aos 69 anos.
O box, que será comercializado em CD, vinil e download, terá também um quarto disco contendo 14 faixas inéditas, todas outtakes do mesmo período – algumas dessas músicas chegaram ao vinil, nas versões finalizadas, nos álbuns da virada dos anos 70 para os 80.
Há 45 anos, o guitarrista Carlos Santana, o assunto deste episódio, é o principal nome do chamado latin
Há 45 anos, o guitarrista Carlos Santana, o assunto deste episódio, é o principal nome do chamado latin rock, e uma das principais referências da guitarra
Publicado em setembro de 2014
Birmingham, West Midlands, Inglaterra. Uma das cidades mais importantes do rock, celeiro de bandas como Black Sabbath, Judas
Birmingham, West Midlands, Inglaterra. Uma das cidades mais importantes do rock, celeiro de bandas como Black Sabbath, Judas Priest, ELO e tantas outras. É o assunto deste episódio.
Publicado em agosto de 2014
Turnê brasileira do músico já passou por Rio, Goiás e Rio Grande do Norte
O guitarrista norte-americano Eric Gales fará uma apresentação em São Paulo no dia 28 de agosto, quinta, no Gillan’s Inn. Esta é a terceira passagem do premiado músico de blues rock pelo Brasil (as anteriores foram em 2003 e 2006). Antes de Sampa, a temporada brasileira de Gales já passou por Rio de Janeiro, Barra Mansa, Goiânia e Natal.
Gales, músico destro que toca a guitarra invertida, como se fosse um canhoto, acumula elogios recebidos de alguns dos maiores nomes do blues e do rock, como B.B. King, Eric Clapton, Mick Jagger, Keith Richards e Carlos Santana. Em outubro do ano passado, outra fera do blues moderno, Joe Bonamassa, escreveu a respeito dele no Twitter: “Um dos melhores, senão o melhor guitarrista do mundo hoje”.
Na turnê brasileira, Gales é acompanhado pelos os músicos nacionais Ugo Perrotta (baixo), Alexandre Papel Loureiro (bateria) e Fred Sunwalk (guitarra).
A abertura, em São Paulo, ficará por conta da banda Plexiheads.
Os ingressos custam de R$ 60,00 a R$ 80,00.
Mais informações em www.gillansinn.com.br
A compulsão de comprar discos e o maior colecionador do mundo são os temas do poeiraCast 201. Episódio
A compulsão de comprar discos e o maior colecionador do mundo são os temas do poeiraCast 201. Episódio inspirado na recente revelação do magnata brasileiro do mundo do disco: Zero Freitas.
Publicado em agosto de 2014
Proposta tramita entre gravadoras e associações para unificar os dias de lançamentos de discos
A indústria fonográfica internacional discute uma proposta que poderá unificar as datas de lançamentos de álbuns no mundo todo para as sextas-feiras. Há quem confirme que a medida passará a valer em julho de 2015. Já existem padronizações em determinados dias da semana, dependendo do país. No Reino Unido, os novos LPs e CDs costumam chegar às lojas às segundas-feiras. Nos Estados Unidos, ocorre às terças, e na Austrália, às sextas.
Pessoas ligadas à indústria dizem que a medida pode diminuir a ação da pirataria. Tanto a IFPI, que representa a indústria do disco de forma global, quanto o RIAA, o órgão que regula as gravadoras nos EUA, são favoráveis.
Alguns selos independentes, que têm estratégias diferentes das majors, desaprovam a padronização obrigatória. Eles lançam seus produtos em outros dias, driblando momentaneamente a concorrência das multinacionais.
Nesta edição, a conversa é sobre os trabalhos de Frank Zappa em 1974, com os álbuns Apostrophe (‘) e
Nesta edição, a conversa é sobre os trabalhos de Frank Zappa em 1974, com os álbuns Apostrophe (‘) e Roxy & Elsewhere.
Publicado em agosto de 2014
Negros, brancos, índios, orientais etc. Há quem diga que quanto mais mistura de raças entre os integrantes de
Negros, brancos, índios, orientais etc. Há quem diga que quanto mais mistura de raças entre os integrantes de uma banda, mais rica é a sua sonoridade. Nesta edição do poeiraCast discutimos algumas dessas bandas, como Eric Burdon and War, Sly and The Family Stone, The Equals, Can, Booker T. and The MGs, Love e muitas outras.
Publicado em julho de 2014
Publicado em julho de 2014
Publicado em julho de 2014
Publicado em julho de 2014
Publicado em julho de 2014
Publicado em julho de 2014
Publicado em junho de 2014
Publicado em junho de 2014
Publicado em junho de 2014
Publicado em junho de 2014
Publicado em junho de 2014
Publicado em junho de 2014